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Aluna do College na UPTIME Cariacica (ES)Maysa Fernandes conta sobre a experiência de vivenciar a língua inglesa 24 horas por dia durante um mês, período em que viajou pela Europa.

 

Para ela, o momento em que colocou em prova o inglês aprendido na UPTIME significou  a realização de um sonho. Em sua primeira viagem internacional, embarcou sozinha e encarou os receios em lidar com o idioma no exterior.

 

Carimbando o passaporte

“Eu me senti segura pois já tinha concluído a metade do curso”, diz Maysa sobre a decisão de viajar em  intercâmbio. O objetivo, explica, foi conviver diariamente com a língua inglesa.

 

A primeira parada do percurso foi Londres, que era um sonho antigo dela, e, atrelado a isso, havia a possibilidade de conhecer in loco o inglês britânico e todo o movimento turístico que se intensifica durante o verão — época em que esteve por lá.

 

“A cidade estava cheia de turistas de todo o lugar do mundo. O mais interessante é que embora o sotaque de cada um seja diferente, ao tempo a gramática é a mesma e eu sempre quis ter esse contato”, diz.

 

Evolução pessoal

Na última semana da viagem, Maysa foi para a Escócia, onde realmente se deu conta de como havia evoluído no inglês. Sobre esse instante de epifania ela se recorda:

 

“No bar do hostel onde estava hospedada, conheci um australiano e conversei com ele por cinco horas seguidas sobre tudo: viagens, trabalhos, política e até religião. Depois eu pensei: ‘yes, eu estou falando e entendendo em inglês como eu sempre quis’. Parecia que algo tinha desbloqueado na minha cabeça, falava sem pensar na tradução. Apenas escutava em inglês e respondia. Foi extremamente incrível! 

 

Para ela, toda a sua evolução foi fruto da dedicação em que seguiu a metodologia da UPTIME. Além disso, ela diz ter aplicado as dicas dadas pelos instrutores, como alterar o celular para o inglês e assistir as séries e filmes em inglês.

 

Relação com o idioma

Foi por indicação de uma colega que Maysa conheceu a UPTIME e logo se identificou com o método de ensino, que define como “prático e rápido”.

 

“Antes da UPTIME fiz dois meses em outro escola do mercado, mas não gostei do método, a jornada do curso era muito longa para conquistar o que eu queria. Na UPTIME é diferente, em pouco tempo você garante a fluência e um bom resultado de proficiência. Eu não tenho muito tempo livre, então as aulas flexíveis são ótimas”, avalia Maysa.

 

leitura de artigos em inglês a incentivou a procurar um curso do idioma — na época, fazia iniciação científica na faculdade e o domínio da língua inglesa era fundamental para o seu estudo.  Além disso, havia a necessidade de aplicar o idioma na sua carreira profissional.


 

Inglês no mundo da Engenharia

Técnica em Edificações e estudante de Engenharia Civil, Maysa trabalha na Vale, uma das 100 maiores empresas do mundo de acordo com a lista de 2018 da Forbes. Na multinacional, ser bilíngue é extremamente necessário.

 

“Por estar em uma área como Engenharia, faço muitas pesquisas científicas e trabalhando em uma multinacional é de grande responsabilidade dominar o inglês”, comenta.

 

No trabalho é comum que receba e-mails em inglês e ter a fluência no currículo é uma garantia de estar sempre preparado para se comunicar com qualquer estrangeiro que visite a empresa.


 

Próximos passos com a fluência

A estudante pode considerar que o seu objetivo com o inglês foi alcançado. Afinal, fora a vontade de adquirir a fluência para a academia, ela tinha o desejo de viajar:

 

“Eu amo viajar e não gosto de depender das pessoas. Acho que se perde coisas incríveis quando não se sabe comunicar”.

 

Após comprar a eficácia do ensino da UPTIME no exterior, convivendo entre nativos da língua inglesa, ela se prepara para o exame final do curso. Na sequência, dará continuidade a prática do idioma no Conversation Club, curso para quem já é fluente.

 

A longo prazo, revela que tem planos de dar sequência aos estudos fora do País, realizando uma pós ou mestrado. Segundo ela, a dica é não ter medo de se permitir, que tudo será alcançado. E finaliza com o seu mantra: “I want to be all that I am capable of becoming”.

 

Conheça também a história da Fernanda Diniz Borges, ex-aluna da UPTIME que colocou o inglês em xeque durante viagem a Londres.