-
-

Motivado pela curiosidade e vontade de aprender mais, Igor Pereira, 23 anos, intérprete de libras, tem realizado um sonho desde que se tornou fluente em inglês pela UPTIME Recife-Espinheiro (PE).

 

Ainda em Evanston, nos Estados Unidos, ele descreve como é ser um Au Pair no país e suas experiências com o Inglês antes, durante e após estudar o idioma na UPTIME.

 

Concluinte do curso College, ele sempre gostou do idioma. Quando mais novo, , Igor pesquisava palavras em inglês e estudava por conta própria, através de vídeos, séries, músicas e livros, com uma rotina de horários estipulados para aprender em casa. 

 

“Aprendi algumas palavras e expressões, mas por ser muito tímido, senti que sozinho não iria conseguir ser fluente em inglês, foi quando me apresentaram a UPTIME, onde desenvolvi a habilidade da conversação no idioma e pude colocar um fim ao medo de falar em público”, conta.

 

Vida no exterior 

 

Fluente em  inglês, Igor começou a pesquisar como e quais intercâmbios poderia fazer.

 

Por indicação de um amigo, Igor conheceu a agência de intercâmbio responsável por sua viagem que, após ser aprovado na avaliação, resolveu todas questões, incluindo, curso, trabalho e moradia por meio do programa de Au Pair, nos Estados Unidos.

 

Hospedado na casa de uma família norte-americana, responsável por  sua alimentação, bolsa de estudos e salário, Igor ajuda nos afazeres da casa, como manter o ambiente organizado e cuidar das crianças, principalmente. 

 

“Essa convivência tem me proporcionado boas experiências, seja pela comunicação, vínculo com as pessoas ou até mesmo pela cultura diferenciada, tudo acrescenta muito  a minha estada aqui. Não posso reclamar, são ótimas pessoas [em referência a família para a qual trabalha], que me ajudam demais, não somente com os custos, mas em relação aos conselhos e as boas conversas. Vou levar essa experiência para vida”, diz.

Já com oito meses de intercâmbio em Evanston, Illinois,  Igor tem se sentido em casa. Trabalhar, estudar e morar com a host family tem sido a realização de um sonho.

 

“É uma conquista muito gratificante. Ser fluente em inglês tem me possibilitado viver uma vida totalmente diferente e nova”, destaca.

 

Para ele, a experiência de colocar em prática a conversação em inglês e ser compreendido pelos americanos foi, inicialmente, o momento mais marcante do seu intercâmbio. 

 

“Eu não tive dificuldade alguma Após adquirir a fluência, logo me senti confiante e pude me comunicar muito bem aqui [em Evanston], até recebi elogios de uma americana, quando tinha  pouco tempo de intercâmbio, que entendeu perfeitamente a minha pronúncia em inglês. Fiquei muito feliz!”, comenta.  

 

Foco e persistência 

 

Nada pôde atrapalhar seus objetivos. Mesmo com muita dificuldade em relação ao transporte, ele tinha que pegar várias conduções para chegar à unidade, e falta de tempo para estudar, Igor manteve-se motivado para alcançar seus planos futuros.

 

Pensamento positivo e planejamento de metas sempre foram os pontos principais em sua rotina diária. Por morar duas horas de distância da unidade, enfrentava contratempos em relação ao trajeto até à escola de Recife-Espinheiro.

 

“Eram em média, três ônibus para ir à aula, o que dificultava. Muitas vezes cheguei atrasado, até mesmo pelo trânsito, que também não ajudava. Mesmo assim mantive o foco para realizar meus sonhos”, comenta.

 

Classificação UPTIME

 

Por já ter feito dois cursos de inglês, Igor sentia um receio em relação aos métodos de ensino.

 

“As aulas tradicionais me deixavam muito entediado, o que dificultava a aprendizagem. Me interessei pela UPTIME por conta das turmas reduzidas, atenção individual dos instrutores ao aluno e as aulas  focados na conversação em inglês, que foram essenciais para adquirir a fluência definitiva”, expõe.

 

Graduação nos Estados Unidos 

 

Ainda com muitas oportunidades e conhecimento para adquirir, Igor planeja fazer um curso de graduação em Administração no país, após concluir o intercâmbio de dois anos.

 

“Pretendo continuar colocando em prática minha fluência em inglês como benefício às minhas futuras experiências profissionais, e vivenciar ainda mais a cultura local. Conhecer mais cidades, pessoas e criar vínculos, amizades. Ter de fato uma vida de americano”, conta. 

 

Conheça também a história do Felipe Dalberto, que realizou o sonho de morar por um ano nos Estados Unidos.