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Adaptar-se à vida no exterior é desafiante, mas um detalhe pode deixar tudo mais fácil: a comunicação.

 

Acostumar com uma nova cultura e hábitos totalmente diferentes do país de origem, não tem jeito, é com a convivência, mas se algo pode ser feito durante os preparativos da viagem é aprender um idioma que possibilite a troca de experiências com os locais.

 

Imagine ir para a Austrália e não saber inglês? No mínimo, a independência seria deixada de lado.

 

Diego Rosa, ex-aluno da UPTIME Guarulhos (SP), é a prova de como ser fluente no idioma é libertador – principalmente para os viajantes. Ele passou uma temporada de sete meses em Melbourne.

 

 

“Quando cheguei lá, o inglês me ajudou muito a correr atrás de moradia, emprego e , primeiro, a falar na imigração sem receios.”

 

 

Ele, que antes tinha medo de fazer um intercâmbio, já que não sabia falar em inglês, conta que depois que começou o curso na UPTIME e alcançou resultados rápidos, ficou cada vez mais motivado em ter uma experiência internacional.

 

 

“No início do curso, fui para os Estados Unidos, ainda estava inseguro mas fiquei muito feliz em perceber que as aulas já estavam me entregando resultados. Depois disso, quando conclui o College, tive coragem de ir para a Austrália, sozinho.”

 

 

No outro continente, o ex-aluno conta que não enfrentou barreiras em relação à comunicação, pelo contrário, mesmo longe das salas de aula, ele continuava aprendendo com a UPTIME:

 

“O inglês da Austrália é diferente do britânico e americano, e eu aprendi muito rápido as variações linguísticas de lá, já que estava familiarizado com a dinâmica de ensino da UPTIME”, revela.

 

 

E acrescenta: “Meus amigos ficam impressionados que eu não tenho histórias de gafes com o inglês”.

 

 

Para quem também deseja sucesso no aprendizado do idioma, Diego tem uma dica:  

 

“Divirta-se! Se você acha chato, nunca aprenderá. Mas se estudar o idioma com assuntos do seu interesse (música, cinema, esportes etc.), tudo ficará mais interessante. Aprendi dando risada, o que me fez fixar o conteúdo e nunca mais esquecê-lo.”

 

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