-
-

Expor em feiras internacionais de ciência, tecnologia e inovação faz parte da vida profissional de Giovani de Oliveira, ex-aluno UPTIME e um dos sócios da Intechno, empresa voltada para o desenvolvimento de kits didáticos “para transformar teoria em prática”, como explica.

 

O que também passou da teoria para a prática foi o inglês aprendido na unidade Serra-Laranjeiras (ES), onde o empresário se matriculou, pela primeira vez, em um curso do idioma.  

 

“Eu tinha como objetivo aprender a língua inglesa para participar de eventos internacionais pela empresa e assim poder divulgar os equipamentos com apresentações e palestras”, diz.

 

Aqui, no Blog Up, ele fala sobre o objetivo alcançado e como o domínio da língua universal facilitou a sua participação em eventos da sua área.

 

Feiras internacionais no Brasil

Antes de se tornar fluente, Giovani conta que se sentia desconfortável ao participar de feiras internacionais (em que a língua inglesa se destaca no ambiente).

 

Me sentia deslocado, fora de ambiente. Apesar do evento ser sobre um assunto que dominava, era em um idioma que eu conhecia poucas palavras e não sabia externar minhas ideias e nem entender o que os outros falavam”, lembra o Engenheiro de Produção.

 

Giovani explica que costuma ser convidado a expor em feiras realizadas no Brasil direcionadas a profissionais de todo o mundo. Nelas, representa a Intechno por meio de equipamentos que podem otimizar aulas de engenharia.

Realização profissional  

Antes mesmo de concluir o College, o ex-aluno UPTIME conta que já conseguia se comunicar em inglês durante os eventos e que hoje prepara todas as suas apresentações no idioma.

 

O reconhecimento durante o Teachers Camp, evento realizado no Brasil e no Canadá, marcou essa nova fase:

 

“Quando ocorreu aqui, eu fiz uma apresentação, em inglês, para um grupo de professores de Química e Física que foi bastante elogiada. Depois da edição canadense, um deles disse que achou mais interessante a edição brasileira”, diz sobre o reconhecimento.

 

Atrativos UPTIME

Foi durante uma dessas participações em feiras do ramo de tecnologia que Giovani conheceu a UPTIME e logo se identificou com o método de ensino inovador:

 

“O que me fez decidir pela escola foi o modelo de ensino e os horários flexíveis. Achei muito interessante aprender inglês através da mnemônica e neurolinguística e de acordo com a minha disponibilidade”, diz o empresário.

 

Prática diária 
Atualmente, além do sucesso nas exposições, o empresário — que além de Técnico em Mecânica é também Engenheiro de Produção — utiliza a facilidade com o idioma para responder e-mails, conversar com fornecedores e clientes.  Mais adiante, os planos é expandir a empresa para outros continentes.

 

Na vida pessoal, Giovani conta que aproveita o domínio da língua inglesa para acompanhar os jogos de basquete da NBA, do qual é fã: “É incrível entender e sentir a empolgação quanto tudo está acontecendo. A legenda, muitas vezes, não traduz exatamente o que é dito”, finaliza.

 

Veja também a história de Paulo Miranda, ex-aluno da UPTIME que contou com a fluência em inglês para abrir o seu próprio negócio.