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Formada em Engenharia de Produção, Blenda de Oliveira atua hoje como Analista de Contratos Pleno na Mapal, uma multinacional alemã com filiais em quatro continentes. Pela empresa, ela teve a sua primeira experiência internacional em 2017.

 

Naquele ano, viajou para Port Huron, cidade do estado de Michigan, Estados Unidos, que faz divisa com o Canadá, onde seria realizado um treinamento para para se atualizar sobre um software que a empresa estava implantando.

 

“Eu não falava inglês e precisei contar com o suporte de dois colegas que eram fluentes. Como não ficava o dia inteiro ao lado deles, passei por alguns apertos. Não foi uma boa experiência para mim. Voltei para o Brasil decidida a aprender o idioma”, conta. 

 

Dito e feito. Quando chegou de viagem, Blenda pediu indicação de amigos de uma escola de inglês e acabou conhecendo a UPTIME Betim (MG), onde se matriculou

As vantagens do inglês na carreira 

 

Aprender inglês fazia parte do processo de crescimento profissional de Blenda e ela sabia disso quando se matriculou na UPTIME. Fluente, ela estaria preparada para futuras oportunidades dentro da empresa que trabalha:


“Eu sabia que viriam outros módulos do sistema do software e foi o que aconteceu. Neste ano viajei novamente e fui convidada pelo meu chefe a representar o Brasil no treinamento.”

 

Além de desenvolver um excelente trabalho em sua área, Blenda acredita que o domínio da língua inglesa influenciou para que fosse escolhida para essa missão

 

“Com certeza se eu não tivesse a segurança no idioma, eu não poderia ir. Pois desta vez eu fui sozinha e quando voltei, precisei repassar o treinamento para toda a equipe.”

 

Depois de se tornar fluente pelo curso College, ela se matriculou no Master’s, que é voltado para quem já é fluente e deseja aprimorar e ampliar o nível linguístico. 

Domínio do inglês para trabalhar em multinacional

No momento em que começou a trabalhar na empresa, Blenda conta que a fluência em inglês era um diferencial, mas não um requisito.

 

“Mas com o passar do tempo e com as promoções que tive, o domínio do inglês foi se tornando uma exigência”.

Como é uma viagem internacional a trabalho

No caso de Blenda, a viagem foi custeada pela empresa e durou uma semana, assim como o treinamento — que começava às 8h e terminava às 16h, quando ela voltada para o hotel para descansar. 

 

Nas duas vezes em que viajou,  a analista utilizou o visto para turismo e trabalho:

 

“Foi muito fácil tirar o visto, pois a filial da Mapal dos Estados Unidos me enviou uma carta de recomendação para entregar na embaixada.”

O que fazer no tempo livre em viagem ao exterior

 

“Durante à noite eu costumava encontrar com toda a equipe para jantar em algum restaurante da cidade. Nosso grupo era formado por alemães, mexicanos e estadunidenses da Carolina do Sul”, lembra. 

 

Com eles, a comunicação se dava no mesmo idioma do treinamento: em inglês.

 

Em sua mais recente viagem, Blenda aproveitou o final de semana para:

 

  • conhecer Frankenmuth, uma cidade de origem alemã próxima a Port Huron;
  • fazer compras em um outlet;
  • ir ao parque de diversão C.J. Barrymore’s;
  • jantar em um bar próximo a marina, onde dá para ver os barcos da cidade. 

 

Veja também a história do Bruno Vieira, ex-aluno da UPTIME que trabalha em Nova York em uma das maiores empresas de tecnologia e finanças do mundo!