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Depois de concluir um curso UPTIME, Renata Mallmann, 23, foi falar inglês na China. Participando de um projeto do curso de Comércio Exterior na universidade em que estuda, Renata teve a oportunidade de conhecer o país asiático.

Ao Blog Up, ela conta como foi a experiência.

 

A china que fala inglês

“Eu fui para Macau e Hong Kong, que são duas regiões administrativas especiais da China. A primeira cidade tem dois idiomas oficiais: o mandarim e o inglês (por ter sido uma colônia do Império Britânico).

Em Macau, além do mandarim, tem o português como língua oficial, pois a região já foi uma colônia portuguesa.

Ambas são chamadas de “regiões especiais”, porque, embora façam parte da China, são vistas de forma diferente do restante do país. Elas possuem um perfil oposto ao modelo socialista do país, talvez mais próximo ao do ocidente.”

 

Comunicação com os nativos

“Em Hong Kong, devido à influência britânica, a língua inglesa é muito popular, mas o mandarim ainda assim é o idioma mais falado. As placas de sinalização da cidade, por exemplo, estão nas duas línguas.

Os chineses são negociadores natos, então nós vivenciamos muito essa experiência - principalmente em Hong Kong - que é importante para o nosso curso [Comércio Exterior] e pede que você seja fluente em inglês.

 

A pergunta que mais ouvimos durante toda a viagem foi: “how much is it?”

 

Já em Macau, a incidência de portugueses na cidade se tornou pequena, apenas cerca de 5% da população fala português.

Ela é considerada a “Las Vegas” do oriente. Apesar de ter sido colonizada por portugueses, o mandarim é a língua oficial e o cantonês é o dialeto comum.

 

Não são todos os chineses que falam inglês, mas a nossa comunicação foi inteiramente na língua inglesa.

 

Aprender inglês na UPTIME

“A metodologia UPTIME me agradou muito, porque é mais voltada para a conversação. Por mais que seja importante aprender a gramática, às vezes nos apegamos demais à ela e quando vivenciamos uma experiência internacional não sentimos coragem de falar com um nativo.

 

A UPTIME me proporcionou vários momentos para treinar a minha fala, que me deixou mais segura para desenvolver uma conversa naturalmente.

 

Durante a minha viagem, a comunicação que estabeleci com os nativos só foi possível graças ao inglês, mesmo que tímido. Portanto, ao retornar de lá, a importância do inglês se tornou ainda mais evidente.

Além do mais, ficou ainda mais claro que o aprendizado do inglês deve ser constante. Deixo aqui meu agradecimento à UPTIME e aos instrutores por esta oportunidade.

 

Aprender inglês ou qualquer outra língua estrangeira faz com que a gente se sinta mais próximos do mundo".

 

Curiosidades

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"Encontramos muitos arranha-céus! Em uma visita ao Consulado Brasileiro, nos foi informado que todas as construções são consideradas velhas após 20 anos. Então, outra estrutura é construída no lugar.

Nós visitamos templos budistas, como o Big Buda, em Hong Kong. Fomos também em centros e mercados comerciais tradicionais, como se fossem os nossos 'camelôs'.

Uma informação importante é que brasileiros não precisam de visto para visitar essas duas cidades, especificamente. Ao contrário do restante da China."