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Antes mesmo de trabalhar em uma multinacional  ambiente em que o inglês passaria a  ser necessário na sua rotina de trabalho —, Daniel Fiuza já tinha planos para o intercâmbio. O destino? Irlanda!

 

Após concluir o College na UPTIME Betim (MG), ele decidiu conciliar os 30 dias de férias de trabalho com a viagem dos sonhos. Abaixo, ele conta como se planejou e quais foram os lugares mais marcantes que conheceu.

Como organizar um intercâmbio para a Irlanda 

No caso de Fiuza, ele optou por contratar uma agência de intercâmbio para organizar todas as burocracias e garantir assistência enquanto estivesse no exterior (o que a Egali em parceria com a UPTIME International oferece).

 

Ele explica também, que por a Irlanda fazer parte do Tratado de Schengen, o visto não é uma exigência — pelo menos para o período de tempo que duraria a viagem. 

 

“Na Irlanda, não é necessário tirar o visto para períodos menores de três meses e, no meu caso, decidi ficar 30 dias. Por isso, só precisei levar dinheiro o suficiente para ficar no país durante esse tempo.”

 

Para os passeios durante a viagem, ele contratou agências de turismo da própria região. Nesse caso,  um ônibus levava os turistas até os locais e o guia  apresentava em inglês as curiosidades dos lugares. 

Daniel na Irlanda, em Cliffs of Moher
Daniel na Irlanda, em Cliffs of Moher

Intercâmbio em Dublin: o que fazer

“A minha rotina era uma mistura de turista e estudante”, lembra o analista sobre as suas manhãs na escola e as tardes livres em Dublin, onde aproveitava para conhecer lugares, castelos e praias.

 

Durante esse período, ele fez amizades com outros intercambistas de diversas nacionalidades, como mexicanos, japoneses e italianos. O melhor de tudo, pensa, “é mesmo poder fazer networking” e destaca que “o momento é também para conhecer pessoas”.

 

“Na maioria das vezes eu fazia os passeios sozinhomas era comum fazer amizades durante o trajeto. E em uma dessas vezes, um colega que estava na mesma casa que eu, decidiu ir comigo”, lembra.

 

Amizades com estrangeiros em viagens

Além do conhecimento e muitas paisagens para guardar na memória, Fiuza voltou para o Brasil com o contato de amigos de várias partes do mundo. A comunicação, diz, “foi toda por meio do inglês.

 

“Tenho um amigo estrangeiro que converso diariamente pelo WhatsApp.  A intensidade da amizade que a gente criou foi tão grande quanto uma amizade que eu já tinha aqui no Brasil há anos.”

Em Giant's of Causeway
Em Giant's of Causeway

Viajar durante intercâmbio na Europa 

Durante o mês que esteve na Irlanda, o intercambista aproveitou a localização estratégica do país para conhecer outros lugares da Europa, como Irlanda do Norte, Escócia, Alemanha e Portugal. 

 

O intercâmbio é mais do que conhecer uma língua. Você vai para aprender sobre a cultura e você mesmo. É uma experiência de vida que engrandece a gente e o inglês foi fundamental para que eu pudesse me desenvolver em todos os lugares”, avalia. 

No The Porsche Museu, em Stuttgart na Alemanha
No The Porsche Museu, em Stuttgart na Alemanha

Os pontos turísticos que ele mais gostou de conhecer, foram:

 

  • Cliffs of Moher, Irlanda:  “é um lugar mágico! você se sente uma formiga em meio a imensidão das paredes de pedra e do oceano lindo que fica logo a frente”;
  • Giant’s of Causeway, Irlanda do Norte: “é um lugar tão perfeito que parece não ser real. Vale a pena a ida”;
  • Stuttgart, Alemanha: “é a única cidade do mundo que tem dois museus automotivos e como eu sou apaixonado por carros, fiquei deslumbrado, parecia criança em loja de brinquedos (risos)”


 

A importância do inglês no trabalho

Depois de concluir o curso College, o analista fiscal manteve a prática do idioma no Conversation Club Mater’s. Isso, porque o inglês é presença constante em sua rotina de trabalho em uma multinacional.

 

“Todas os relatórios que faço em português precisam ser traduzidos para o inglês e o mesmo processo acontece com outras filiais que têm profissionais que falam alemão ou espanhol. Na empresa, fazemos toda a comunicação em inglês.”

 

O resultado com o inglês da UPTIME foi tão positivo, que Fiuza indicou a escola para quatro amigos que se matricularam na mesma unidade de Betim. 

 

Ele conta que espera contar com o inglês para todos os próximos passos que pretende dar pelo mundo.

 

Veja também a história da Blenda de Oliveira, que assim foi representar a multinacional que trabalha em um treinamento no exterior.