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Dona de um currículo invejável, Danieli From, que atua como funcionária pública e professora do ensino superior, fala ao Blog Up como a fluência em inglês contribuiu para consolidar a sua trajetória profissional e acadêmica.

 

Histórico com a língua inglesa

Por volta de 2014-2015, Danieli conheceu os parceiros franqueados da UPTIME São José dos Pinhais (PR) durante uma visita que eles fizeram a prefeitura da cidade, onde ela já trabalhava.

 

Na ocasião, conhecendo a escola, decidiu repensar o retorno aos estudos de inglês. Suas experiências anteriores somavam um ano e meio em uma outra escola do segmento, de metodologia tradicional,  e um curso de inglês online de seis meses.

 

“Dessa forma nunca consegui aprender de fato. Era decoreba e na sequência esquecimento. Optei pela UPTIME devido ao método de ensino que me pareceu diferente e efetivo”, relata Danieli sobre as frustrações anteriores ao seu ingresso na UPTIME.

 

Disposta a apostar em uma metodologia inovadora, diferente de tudo que já havia experienciado, Danieli se matriculou no College e, posteriormente, no Conversation Club, ao qual está prestes a concluir.

 

Vida acadêmica e a fluência obrigatória

No meio acadêmico o domínio da língua inglesa é um facilitador na leitura de artigos e pesquisas. Já para o mestrado e o doutorado a cobrança é maior:

 

“A proficiência foi cobrada para ser apresentada em até seis meses após o início do mestrado. Para o doutorado é uma exigência. O domínio do inglês é um dos requisitos básicos para aprovação no processo seletivo”, disse.

 

Sendo assim, Danieli passou por um exame de proficiência em inglês para o mestrado em Gestão Urbana e agora, para a recente aprovação no doutorado, o que justifica a sua volta à UPTIME para se aprimorar no inglês no Conversation Club.

 

Inglês na prática

Desde que concluiu o College, ela viajou para a Argentina e disse ter utilizado o inglês ao passar pela alfândega para auxiliar a comunicação entre estrangeiros e argentinos.

 

No Brasil também vivenciou situação semelhante durante uma viagem a Foz do Iguaçu.

 

“Fui acompanhar meu marido em uma viagem de trabalho e no elevador um turista inglês queria auxílio sobre dicas de pontos turísticos. E foi ali, no elevador mesmo, que conversei com o turista. O diálogo foi rápido, mas muito bom para praticar o idioma”.

Abrindo portas no trabalho

Por atuar em uma área de gestão de projetos na Prefeitura de São José dos Pinhais, Danieli recebe estrangeiros e autoridades, sendo convidada a participar de eventos com palestrantes internacionais.

 

Ao relembrar os episódios, ela se sente aliviada por dominar o idioma e poder abrir mão do tradutor simultâneo.

 

No trabalho, o inglês foi mesmo um divisor de águas:

 

“Fui indicada pelo prefeito para ser o ponto focal de relacionamento com a ONU no município”, comenta.  

Danieli pretende ampliar o vocabulário no idioma até 2020 a fim de viajar para Portugal onde fará uma disciplina do doutorado. Para se matricular na Universidade de Lisboa, ela explica que o inglês é obrigatório na matrícula de estrangeiros.

 

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