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Gabriel de Lima Klein, vinte anos, estudante de teologia da faculdade TeachBeyond Brasil, em Gramado (RS) e músico, tem realizado desde agosto de 2019, um intercâmbio em Lyon na França. 

 

Direcionado pela agência de missões Movimento Encontrão, ele teve o inglês como pré-requisito para ser selecionado. O ex-aluno tem feito estágio em uma igreja em Lyon. Meio período em apoio à comunidade e o outro, em um projeto de desenvolvimento comunitário entre estudantes universitários.

 

“Aprender inglês me ofereceu diversas possibilidades. A vivência de novas culturas e rotina em outro país também têm me proporcionado uma enorme bagagem de conhecimento”, afirma.

 

Provando o contrário 

Há quem diga que os franceses não gostam de falar inglês ou até possuem algum tipo de restrição com o idioma. Gabriel comenta que não teve nenhum tipo de dificuldade para se comunicar no país. 

 

“Eu ouvia muitos boatos sobre o receio deles com o idioma, mas sinceramente eu não senti isso. Alguns franceses não sabem ou não falam fluentemente e por isso não se arriscam. No início eu ainda estava me adaptando com o francês, e eles conversavam em inglês comigo sem nenhuma restrição”, esclarece.

 

Saber inglês foi fundamental para fazer amigos e se adaptar no local, segundo ele. Além de aprender o francês, que se tornou mais simples por ter domínio de dois idiomas –  o português e o inglês.

 

 Inglês e UPTIME

 

“Sempre gostei muito do idioma. Meu primeiro contato foi ainda na escola, quando surgiu o interesse de aprofundar mais e ser fluente”, descreve.

 

Foi no curso College, na UPTIME Novo Hamburgo (RS), que Gabriel conquistou a fluência. Ele conheceu a unidade através de amigos, que também estudaram lá. 

 

“Estudar na UPTIME me mostrou que é possível aprender o idioma de forma simples e em tempo reduzido. Sou muito grato pela oportunidade e pelos profissionais da unidade que me ajudaram bastante”, conta.

 

O futuro é agora!

O estudante sempre viu a importantância de saber o idioma. Seja para viajar, estudar ou para alcançar metas profissionais, mas nunca imaginou a proporção de resultados e benefícios que a fluência traria.

 

“A maioria destas conquistas não estava nos meus planos, mas tudo foi acontecendo e o inglês me ajudou bastante, eu aceitei e agradeço muito, é claro. Pretendo continuar nesse ritmo”, conclui.

 

Veja também a história Daniel Fiuza que viajou para o exterior a fim de aperfeiçoar a fluência.