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Estudante de medicina, Mariela Bueno acaba de retornar ao Brasil depois de uma temporada em Orlando, Estados Unidos, onde ela e o irmão fizeram um curso técnico de curta duração na CAMLS (Center For Advanced Medical Learning), voltado para anatomia aplicada na clínica

 

“Foi uma experiência incrível! Eu aprendi muita coisa nova, que abriu a minha mente. Tenho certeza que esse conhecimento continuará sendo útil também lá na frente para a minha carreira”, comenta.

 

Foi por recomendação de uma amiga da faculdade que já havia feito o curso, que Mariela ficou sabendo do CAMLS. Quis saber como era seria e não se decepcionou. 

Curso técnico no exterior

Para se inscrever no curso de Anatomia Clínica Aplicada, ela entrou em contato diretamente com a universidade da Flórida sem qualquer auxílio de agências de viagem

 

Quanto a documentação, também não apresentou problemas. Era a mesma solicitada para qualquer entrada no país. 

 

O curso não tem critério algum a não ser estar matriculado na faculdade de medicina. É necessário também fazer uma prova antes de iniciá-lo e uma após apenas para medir o rendimento — o meu indicou que ajudou muito”. 

 

Antes de passar esse período fora, Mariela cursava o Medically Speaking, curso de inglês corporativo da UPTIME voltado para a área médica. “Foi o que meu deu segurança”, diz. 

Inglês para médicos

Durante os 20 dias em que esteve nos EUA, a estudante do 7º período de medicina contou com o todo o seu conhecimento em inglês tanto nas atividades quanto para se comunicar com outras pessoas. 

 

Além dela e do irmão, participaram do curso estudantes de diversas nacionalidades, mas foi de uma colega norte-americana que Mariela mais se aproximou: “inclusive ela virá ao Brasil nas férias de julho”, conta. 

 

”O que mais me marcou foi não ter tido dificuldade na conversação. Consegui me sobressair, tanto é que meu irmão, que nunca fez um curso de inglês, voltou falando que está doido para se matricular, principalmente no Medically Speaking”.

 

Outro saldo positivo para Mariela foi desenvolver outros conhecimentos dentro da sua área de atuação. 

 

“Como trabalhamos a robótica na medicina, fiquei muito interessada no assunto. Quero continuar sempre treinamento o inglês voltado para a minha área.”  

 

Ela está no caminho certo. Hoje, 95% das novidades e pesquisas da área médica são primeiramente publicadas em inglês. 

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