-
-

 

“Em razão dos trabalhos voluntários e das viagens, vi que era necessário falar e entender inglês”, explica a técnica em enfermagem Joyce Silva sobre o papel da língua inglesa durante as suas missões internacionais.

 

A jovem faz parte do Projeto Semeando Rhema, que assiste lugares onde há a necessidade de apoio, e para essa finalidade chegou a morar por dois anos fora do país.

 

Atualmente, ela divide o tempo entre os estudos do curso College e o planejamento das ações seguintes. Desde que se matriculou na UPTIME Vila Velha (ES), Joyce prestou serviço em Portugal, na Itália e Inglaterra.

 

Papel do inglês

Depois de retornar da viagem à África (a que durou dois anos), a jovem de 22 anos decidiu que era hora de começar, pela primeira vez, um curso de inglês do zero.

 

Escolheu a UPTIME pela referência da mãe, que havia se matriculado na escola há alguns anos.

Experiências

No período em que esteve no exterior, Joyce trabalhou com moradores de rua na África do Sul,  em um orfanato em Moçambique e em um povoado no deserto do Kênia.

“Durante esse tempo na África tive experiências básicas com o idioma, mas sem nunca ter feito aulas. Foi então que procurei a UPTIME, por já conhecer a sua metodologia rápida e eficaz. Para mim duas coisas eram importantes no curso: o formato e a duração”, explica.

Desafios

Para a missionária, a necessidade do inglês se fez ainda maior pelo trabalho que desempenha, que é o de “lidar diretamente com pessoas”, uma vez que a língua inglesa é universal, falada em inúmeros países, inclusive naqueles onde não é tida como o idioma oficial.

 

“O inglês já foi impedimento para que eu conseguisse realizar o trabalho voluntário em alguns lugares, como na Índia e em outros países africanos”,  lembra.

 

No entanto,  essa realidade está prestes a mudar. Já na metade do curso, Joyce já faz planos com o idioma. Em sua agenda, a próxima viagem possui data e destino confirmado: em julho, para Portugal.

 

Planos e projetos

A duração de cada viagem é relativa e varia conforme o lugar e as condições. “No meu caso, as viagens já variaram de três semanas até dois anos trabalhando em campo”, diz.

 

A medida que avança rumo a proficiência do inglês, Joyce vai ganhando confiança para desempenhar o seu ofício e ajudar ainda mais pessoas:

 

“A formação como técnica em enfermagem me ajuda especialmente em certos lugares da África onde muitos não têm acesso à saúde”.

 

A jovem conta que dentro do trabalho social, o seu maior foco é fazer um curso de línguas para aprimorar a fluência que será adquirida na UPTIME para, em seguida, lecionar o idioma em países da África e da Ásia. “Esse é meu objetivo principal agora”.

 

Veja também a experiência do Flávio Santos, ex-aluno da UPTIME que viajou para 24 países e realizou dois trabalhos voluntários na Ásia!