“Aprender inglês na UPTIME me motivou a ir em busca de novas experiências com a língua inglesa”, diz Kayanne Ramos que está há dois meses morando em Sterling, cidade do estado de Virgínia, nos Estados Unidos, onde trabalha como Au Pair.
Direto do intercâmbio, ela compartilha no Blog Up a necessidade de levar a fluência na bagagem para uma viagem como essa e relembra da sua trajetória na UPTIME.
Período UPTIME
Viajar como Au Pair não estava nos planos de Kayanne quando ela iniciou o curso College, em 2015, na unidade Brasília (DF), onde, naquela época, trabalhava como assistente de coordenação da unidade.
Foi lá que a psicóloga por formação se apaixonou pelo método de ensino da escola: “Eu já tinha estudado inglês mas nunca tinha me adaptado quanto me adaptei ao da UPTIME”, diz.
No ano seguinte, em 2016, ela concluía o curso e se tornava instrutora na escola. Ela lembra que foi durante esse momento, em que percebeu o potencial da sua fluência, que sentiu necessidade de ampliar as experiências com a língua inglesa.
“Queria praticar ainda mais a língua inglesa em sua essência, no cotidiano mesmo [como em um país onde o idioma é o oficial] para me sentir completa em relação a isso. Aprender inglês na UPTIME me motivou a ir em busca de novas experiências com o idioma”, conta Kayanne.
Pensando nisso, Kayanne optou pelo programa de Au Pair, uma alternativa de intercâmbio econômico (já fizemos um post explicando o que é, quanto custa e quais são os pré-requisitos).
Vida de Au Pair
Em agosto, a intercambista aterrisava nos Estados Unidos para passar um ano no país como Au Pair: morando com uma família local, cuidando de suas crianças e das atividades relacionadas à elas (mais para frente Kayanne explica como é a nova rotina).
A importância do inglês no processo
Após passar por uma prova oral em inglês, realizada pela empresa brasileira que intermediou o intercâmbio aos Estados Unidos, Kayanne participou de cinco entrevistas com famílias americanas até encontrar aquela que a receberia, a sua host family.
“Depois fiz um treinamento em New Jersey sobre o meu trabalho aqui [nos EUA] com as crianças, que durou quatro dias. Claro que tudo foi em inglês e meu bom entendimento foi fundamental para acompanhar cada explicação dada. Utilizo o inglês o dia inteiro para me comunicar com a minha host family e com todos que encontro”, explica.
Rotina com o idioma
No início do dia, a Au Pair acorda, arruma e leva a filha mais nova da sua host family para a escola. Durante o período escolar da garota, ela dispõe de tempo livre até o horário de buscá-la, ao meio dia.
“Passo a tarde com ela até a hora que o irmãos chegam da escola. Fazemos o dever de casa juntos e depois levo-os para as atividades extracurriculares, como aulas de ballet e piano. À noite costumo jantar com a família e ir para a academia”, diz Kayanne.
Ela conta que os seus finais de semana costumam ser livres, momento em que aproveita para realizar viagens curtas e conhecer o máximo de lugares possíveis por lá.
No Instagram, Kayanne criou um perfil voltando para o intercâmbio (@kayanneusa), onde compartilha dicas de viagem e esclarece dúvidas sobre o seu trabalho de Au Pair.
Próximos passos
Psicóloga, Kayanne conta que pretende trabalhar na sua área de graduação e sabe que a fluência em inglês é um grande diferencial em seu currículo, tanto para oportunidades de trabalho no Brasil quanto no exterior.
Além disso, ao que tudo indica, as experiências com a língua inglesa não param por aqui:
“Eu pretendo também fazer outros intercâmbios, ainda estou estudando as possibilidades, mas gostaria muito de poder passar uma temporada na Europa ou na Austrália”, diz.
Com o intercâmbio previsto para um ano, Kayanne pontua que caso queira, poderá estendê-lo por mais 6, 8 ou até 12 meses. Deixando em aberto suas pretensões de prorrogar a estadia no país.
