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Formada em Comércio Exterior, Carolina Selistre decidiu que era hora de recomeçar os estudos da língua inglesa para aprender de vez a conversar no idioma – seu maior desafio –  e, assim, conquistar um emprego na sua área de atuação, que exige fluência em inglês.

 

“Sempre precisei muito da língua inglesa para trabalhar. Porém, falar, de fato, nunca havia conseguido, porque os cursos que fiz em outras redes de ensino não davam essa base. Na parte gramatical eu me virava bem, mas a fluência na conversação nunca vinha”, conta.

 

Decidida a se tornar fluente de verdade, Carolina seguiu os conselhos de uma amiga que estudava na UPTIME e se matriculou na unidade de São Leopoldo (RS).

 

Entrevista em inglês

Cursando o College desde fevereiro de 2017, Carolina teve que colocar o inglês à prova quatro meses depois, em junho, quando realizou diversas entrevistas de emprego no idioma. Se em português o momento já dá aquele frio na barriga, imagine em outro idioma?

 

Mas Carol tirou de letra:   

 

“A maioria das entrevistas que fiz foi em inglês. Percebi que a fluência fez com que eu me destacasse dos outros candidatos. Não há dúvidas que falar inglês é, sim, um diferencial no mercado de trabalho”, avalia.

 

Hoje, com o novo emprego, ela assume o cargo na empresa em que trabalha como Analista de Importação e Exportação.

 

A importância do inglês na área de Comércio Exterior

A aluna do College explica a relevância do idioma para a sua área de formação, Comércio Exterior:

 

“Para minha área de formação é fundamental ser fluente em inglês, pois não basta conhecer somente as estratégias de negócios internacionais se você não consegue se comunicar com as pessoas de outros países”.

 

Já mostramos aqui, no Blog Up, seis profissões que exigem o domínio do idioma, e Comércio Exterior está na lista.

 

Conquistas

Quando resolveu procurar uma escola de inglês, Carolina estava convicta de seu objetivo maior: ser fluente no idioma.


 

“Uma das maiores conquistas que tive depois de entrar na UPTIME foi conseguir desenvolver a fluência em inglês, o que me trouxe outro grande benefício: um novo emprego e um novo cargo. Estou realmente muito feliz por ter alcançado tudo isso em tão pouco tempo”.

 

O contato com a língua inglesa também teve que ser encarado na viagem que fez recentemente ao Chile. Apesar de ser um país da América do Sul, para quem não domina o espanhol, a comunicação em inglês é inevitável:

 

“Tive que usar o inglês para ser compreendida quando pedia informação e durante as compras”, relembra Carolina.

 

Conheça também a história do Raphael Nogueira, ex-aluno da UPTIME que se tornou comissário de bordo da melhor companhia aérea do mundo.