Falar inglês fluente é um dos principais requisitos para diversas áreas: acadêmica, profissional e até pessoal. Mas poucos realmente entendem o que significa a fluência no idioma.
“Como posso garantir que sou realmente fluente?” e “Meu nível de inglês é intermediário” são as principais frases que escutamos quando se toca nesse assunto.
Então, neste post, vamos te mostrar como os especialistas em linguística da UPTIME veem a fluência idiomática e a aplicam nos cursos da escola de inglês.
Primeiro, o que significa falar inglês fluente?
O significado de fluência que a UPTIME segue é o seguinte:
Falar e compreender a fala sem quebras, além da capacidade de participar de negociações do idioma utilizando o próprio idioma, sem se depender de outras línguas.
Por exemplo, se alguém te pergunta “o que é uma garrafa?”, você é capaz de responder “um recipiente geralmente usado para reserva de líquidos”. Nessa resposta, em nenhum momento outro idioma foi utilizado para esclarecer a pergunta. Você é, então, fluente em português.
Por isso, a UPTIME não recomenda a tradução de palavras no processo de aprendizado. É necessário uma associação cognitiva dos termos, que permita a explicação de um vocábulo utilizando outros do próprio idioma.
Há diferentes níveis de fluência?
De acordo com o Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR), há, sim, diferentes níveis de fluência nos idiomas, que nivelam os alunos no aprendizado. Para a UPTIME, porém, a regra é clara quando se trata de língua estrangeira:
Ou você é fluente, ou você não é fluente.
Não ignoramos o Quadro: nós o usamos apenas como referência para o aprendizado do aluno, mas não oferecemos diferentes cursos de inglês com base no seu definido nível. Não falamos, por exemplo, que “seu conhecimento em inglês é intermediário”, falamos que você é não-fluente.
Isso porque temos o interesse de entregar o resultado final - a fluência no idioma - sem nos importarmos com a prática mercadológica de venda de partes.
Com base nesse princípio, o estabelecimento de níveis de fluência só pode ser discutido em relação à natividade.
Entenda:
Não se pode afirmar, por exemplo, que uma criança de três anos, nativa da língua inglesa, que vê e entende todo um episódio de Bob Esponja, não seja fluente.
Ela consegue entender cognitivamente a mensagem que está sendo passada, por meio da associação de termos do próprio idioma, e ainda relatar tudo o que assistiu. Então, essa criança é fluente na língua inglesa.
Entretanto,
se essa mesma criança for questionada sobre as razões que levaram ao início da Segunda Guerra Mundial, ela não conseguirá te responder.
Isso não está associado à fluência na língua, mas ao conteúdo ao qual ela está exposta. É necessário um enriquecimento de vocabulário e de experiências para que ela possa se expressar sobre o assunto.
Sendo assim:
é como se houvessem diferentes fluências, distintas umas das outras. A criança é fluente no contexto do Bob Esponja, mas não no meio da Segunda Guerra Mundial. Deu para entender?
Por que os níveis não são usados como definidores de fluência na UPTIME?
A partir de todo esse raciocínio, vamos explicar por que os especialistas em linguística da UPTIME não aplicam os níveis do CEFR como definidores de fluência - básica, intermediária ou avançada.
Em resumo, podemos definir que, assim, garantimos uma entrega de resultado rápido e definitivo.
Prática mercadológica
A UPTIME não concorda com a prática mercadológica usada por demais escolas de idiomas, baseada em vender diferentes cursos de inglês para diferentes níveis de fluência. Dessa forma, essas escolas prendem os alunos aos cursos por anos até se certificarem como fluente.
A única diferenciação que a UPTIME oferece são de cursos para quem já é certificado como fluente e quer continuar em contato com o idioma, como o Conversation Club, o Master’s Program e o Ph.D Program.
Para o processo de aquisição de fluência, não há divisões de cursos, apenas a separação por idade: TEENS para os adolescentes de 11 a 15 anos, e College, nosso carro-chefe, para pessoas a partir de 16 anos.
Funcionalidade do termo 'fluência'
Seria estranho e pouco funcional falar para alguém, que está aprendendo uma língua estrangeira, que essa pessoa já é fluente em um contexto, mas não em outro.
Por exemplo, não podemos dizer que alguém já é fluente em se apresentar, mas ainda não é fluente em ministrar um seminário. Isso porque, como já dizemos acima, essa diferença está mais relacionada à exposição de conteúdos linguístico e temático do que à sua capacidade de fluência em si.
É por isso que apenas discutimos níveis de fluência quando relacionados à língua nativa - como no caso da criança que assiste ao Bob Esponja.
Portanto, após estudos baseados na experiência na língua, certificamos os alunos como fluentes depois de eles terem passado por diferentes experiências, que os garantem ‘diversas fluências’ em inglês.
Isso garante que o aluno saiba se expressar nos mais diversos contextos da língua inglesa.
Garantia do resultado
Tudo isso só é feito para que um resultado rápido e definitivo seja alcançado pelo aluno. Depois de uma total imersão, aplicação do inglês em diferentes contextos e estudos diários, a UPTIME garante que o aluno já está, efetivamente, fluente nas mais diversas experiências.
Como funciona a divisão de cursos da UPTIME?
Agora, vamos recapitular e resumir o que foi falado aqui.
Primeiramente, lembre-se da única divisão feita em relação a níveis de fluências: ou você é fluente, ou você é não-fluente.
Cursos para não-fluentes
Cursos para fluentes, que querem continuar em contato com o idioma
-
Conversation Club: um clube de conversação para não perder a prática do inglês.
-
Master’s Program: para quem quer se especializar principalmente no meio acadêmico.
-
Ph.D. Program: para quem quer se preparar para as mais diversas provas de proficiência na língua inglesa.
Agora, saiba por que começar um curso de inglês ainda em 2017!
obrigada pelas dicas quinta, 30 de março de 2017