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Alertado pelos professores e profissionais de Engenharia Mecânica sobre a importância da língua inglesa na área, Victor Ferro Mazzuco começou as buscas por escolas de idiomas que o ajudariam a dar uma guinada na experiência necessária para a graduação.

 

Passando por experiências anteriores (e frustrantes), ele conta que o método de ensino e a ideia de dedicação diária fizeram com que se identificasse com a UPTIME. Chegado o momento de investir no estágio no exterior, já fluente, a UPTIME Criciúma (SC), onde cursou o College, continuou ao seu lado durante o processo.

 

 

“Fiz a estrutura do meu currículo em inglês e os instrutores me ajudaram no desenvolvimento com algumas dicas. Nas aulas de conversação, que são mais dinâmicas, foquei na minha apresentação e entrevista”, conta.

 

 

A entrevista por telefone com o futuro orientador do estágio, que é em uma multinacional em Changzhou, na China, e a troca de e-mails com a equipe, foi e continuam sendo em inglês.

 

 

“O orientador tem o mandarim como língua nativa, mas também é fluente em inglês. Ele me ligou e perguntou sobre as minhas habilidades, intenções e questões básicas sobre o meu curso.”

 

 

Comunicação: inglês x mandarim

 

Por incrível que pareça, a China não é um país com um grande número de fluentes em inglês. Pesquisas apontam que cerca de apenas 300 milhões de pessoas falam o idioma no país, pouco para os 1,36 bilhões de habitantes.   

 

Por lá, o inglês é mais falado por profissionais de multinacionais, jovens universitários e intercambistas.

 

“O único idioma que vou conseguir me comunicar lá na China será o inglês. Não falo mandarim, e o português não me ajudará. Meu relacionamento se dará com os meus chefes e  com outros intercambistas, que são fluentes.”

 

Assista ao vídeo-depoimento do Victor Ferro, quando ainda estava na unidade de Criciúma, e conheça mais a sua história.