Preparamos um resumo com as principais notícias sobre realidade virtual e aumentada ao redor do mundo.
Jogo que otimiza o diagnóstico do Alzheimer, apocalipse zumbi na vida real, museu interativo e rixa entre Google e Apple pela melhor ferramenta em realidade aumentada esquentaram a semana.
Confira o que rolou:
Google lança ferramentas em realidade aumentada e acirra disputa com a Apple
O produto ARCore lançado pela Google disputa a clientela com o ARKit, da Apple. O primeiro, será disponibilizado para aparelhos Samsumg Galaxy S8 e no Pixel (aparelho desenvolvido pelo Google); e o segundo, para iPhones – que deve chegar aos dispositivos no terceiro trimestre de 2017.
AR da Apple atrai Ikea
A empresa sueca especializada em fabricação de móveis se interessou pelos recursos de realidade aumentada da Apple, que acabou resultando no desenvolvimento do app Ikea Place para iOS.
Com o Ikea Place, o usuário utiliza a câmera do smartphone para medir o espaço em que pretende colocar o item escolhido da loja e também visualizá-lo no ambiente.
Jogo Sea Hero Quest VR ajuda comunidade médica a detectar sinais de Alzheimer
O Sea Hero Quest recebe agora sua versão em realidade virtual, que foi pensada por cientistas para ajudar a detectar o Mal de Alzheimer no estágio inicial.
Como um dos primeiros sinais da doença é a perda do senso de localização, as atividades do jogo levam o usuário a lugares que exigem o exercício da memória, como desafios em ilhas desertas, labirintos e rios.
O resultado cognitivo é surpreendente:
Em dois minutos com o aparelho em VR, é possível coletar a mesma quantidade de informações que normalmente chegam a cinco horas em laboratório.
“The Walking Dead: Our World”
O jogo inspirado na série de zumbis mais assistida do mundo chegará a realidade virtual e aumentada no molde de localização utilizado no “Pokémon Go”.
Em “The Walking Dead: Our Wolrd” os jogadores terão que eliminar os zumbis que aparecem no seu caminho, interagindo também com outros usuários.
Assista ao trailer:
Conheça o museu em AR da Disney
O “AR Museum” da Disney permite que obras de arte clássicas sejam modificadas pela criatividade do visitante – que tem a liberdade de poder criar a sua própria obra-prima com os recursos da realidade aumentada.
A ferramenta interativa permite que você dê um novo frescor à Mona Lisa e modifique as cores e texturas de Van Gogh através do toque na tela de um tablet.
A UPTIME também aposta em realidade virtual e aumentada, é a primeira do mundo a aplicar o recurso no ensino da língua inglesa. Saiba como funciona!