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Anteriormente, mostramos por que vale a pena fazer um curso de inglês no Brasil, e não no exterior.

 

Neste post, iremos te mostrar os motivos que comprovam esse fato!

 

  1. Preço do investimento

Sabemos que para estudar fora, o valor investido é muito alto. Além do curso, há o custo de passagem, hospedagem, seguro, e ainda a porcentagem que fica para a agência de intercâmbio responsável por todos os trâmites.

 

Para se ter uma ideia:

 

Geralmente, estudar um mês no exterior custa mais do que um semestre de estudo no Brasil.

 

No Brasil, em cursos de curta duração, como os oferecidos pela UPTIME, é possível concluir os estudos e ter seu diploma ao final de 12 meses, desembolsando menos da metade do valor que você gastaria estudando fora por alguns meses.

 

Além do mais, para adquirir a fluência no idioma (lembre-se: fluência é diferente de entender, saber ler ou ter um amplo vocabulário), mesmo com a vivência em um país que tem o inglês como língua nativa, é necessário mais do que apenas um mês.

 

Ou seja, lá se vão mais alguns milhares de reais para cada mês estudando no exterior.

 

2. Custo x Benefício

Depois de entendermos que um curso de inglês no exterior tem o preço consideravelmente superior ao de um realizado no Brasil, devemos entender também o peso do custo x benefício.

 

Sendo assim, surge a dúvida:

 

será que vale a pena todo o investimento financeiro direcionado para o aprendizado do idioma?

 

Na hora de escolher se é melhor estudar fora do país ou no Brasil, é nisso que você mais deve ficar atento.

 

A maioria das agências de intercâmbio, além de aumentar ainda mais o preço para lucrar por cima disso, não oferece ao aluno a experiência necessária para que ele, de fato, pratique o inglês e vivencie situações enriquecedoras para o aprendizado no idioma.

 

Um exemplo disso é não realizarem testes de nivelamento e colocarem o aluno em turmas acima ou abaixo de seu nível, o que pode atrasar o aprendizado, ou não promoverem práticas e vivências que estimulem o contato frequente do estudante com a língua.

3. Prática diária

 

Pode parecer automático pensar que apenas o fato de estudar fora vai fazer o aluno ter um contato diário com o idioma, mas não é bem assim.

 

Um fato muito recorrente é o de turmas compostas apenas por brasileiros, ou locais em que apenas estudantes dessa se hospedam.

 

Dessa maneira, o aluno iria praticar o idioma apenas enquanto em sala de aula, e isso não é o suficiente.

 

Na UPTIME, trabalhamos com o formato de flipped classroom e mnemonics day by day. Isso significa que aluno deve estudar, em casa, todos os dias, antecipando o conhecimento sobre o conteúdo, e aproveitam o momento na escola para esclarecer dúvidas e, principalmente, colocar em prática o que aprenderam.

 

Dessa forma, o aprendizado se torna natural, fácil, rápido e definitivo.

 

Além disso, estudar ainda no Brasil permite que você viaje para fora muito mais preparado, pronto para algum curso profissionalizante, ou mesmo para diversão.

 

E ainda, começar um curso no exterior depende de muitos processos burocráticos: documentos de viagem, como o passaporte e o visto, a procura por hospedagem e a inscrição em instituições estrangeiras, que pode ser bem complicada.

 

Já no Brasil, basta fazer um teste de nivelamento e se matricular em algum curso. Na UPTIME, é ainda mais fácil e prático, pois você não precisa esperar o início de um semestre para iniciar as aulas.

 

Você pode se matricular quando quiser e puder começar o curso, que ainda conta com horários 100% flexíveis para o aluno.


E se depois disso tudo, você ainda quiser ter uma experiência que seja, de fato, enriquecedora, fora do Brasil, conheça o UPTIME INTERNATIONAL.