Nível de fluência em inglês: como é dividido?

“Não sou fluente, mas tenho inglês avançado”. Provavelmente, você já deve ter escutado isso por aí, não é mesmo? Neste post, vamos falar sobre o polémico nível de fluência em inglês e como ele é classificado.

Primeiramente, é importante você saber:

acreditamos que existem dois tipos de pessoas: as que são fluentes em inglês e as que não são fluentes em inglês. 

Simples assim! Esqueça isso de nível iniciante, básico, intermediário e avançado. Ou você domina a língua inglesa ou não.

Mas não confunda fluência com vasto vocabulário da língua. São coisas completamente diferentes.

Vejá só! 

Uma pessoa que apenas conhece muitas palavras da língua inglesa, provavelmente não conseguirá manter uma conversa com um nativo, porque ela não é fluente.

Como é avaliado o processo de aquisição da fluência?

Para aqueles que estão, de fato, em processo de aquisição da fluência em inglês, existe um padrão para unicamente avaliar em que nível de aprendizado ele está. 

É o Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR). Ele é utilizado no mundo todo para descrever habilidades linguísticas, incluindo o inglês. 

Como o Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas funciona?
 

O CEFR divide o processo de aquisição de uma língua em seis estágios. São eles:

A1
 

Nesse nível, um aprendiz não nativo da língua inglesa consegue se comunicar de modo simples, podendo, assim:

• compreender e usar expressões familiares do dia a dia;

• apresentar-se e apresentar outros;

• fazer perguntas e dar respostas sobre aspectos pessoais, como: local onde vive, pessoas que conhece, coisas que tem etc.

A2
 

Aqui, é possível compreender frases isoladas e expressões relacionadas a informações pessoais e compras, além de:

• comunicar em tarefas simples e em rotinas que exigem apenas uma troca de informações simples e direta sobre assuntos que são familiares e habituais;

• descrever de modo simples a sua formação, o meio em que vive e outros assuntos relacionados às necessidades imediatas.

B1
 

Nesse nível, é possível conversar com facilidade sobre o dia a dia mas com limitações, podendo:

• lidar com situações cotidianas em viagens à países que têm o inglês como língua nativa;

• produzir textos simples;

• e descrever experiências.

B2
 

Já é possível entender a maioria dos textos e tópicos de conversação. Aqui, o conhecimento de gramática também é bem desenvolvido. Assim, é possível:

• entender textos de caráter técnico, dentro de uma especialidade;

• interagir naturalmente com fluentes nativos;

• e defender um ponto de vista sobre temas gerais.

C1
 

Domina funcionalmente todo o idioma. Isso significa:

• compreensão de uma ampla variedade de textos extensos;

• uso efetivo do idioma para fins sociais, acadêmicos e profissionais;

• e conversação fluente e espontânea.

C2
 

Aqui, o conhecimento da língua já desenvolveu à altura de um nativo. Sendo assim:

• é capaz de compreender com facilidade tudo o que ouve e lê;

• e expressar-se espontaneamente com grande fluência até mesmo em situações de maior complexidade.

Como alcançar cada um desses estágios?
 

Para avançar nos estágios de aquisição da fluência em inglês, de acordo com o Quadro Europeu de Referência, é importante buscar por cursos que ofereçam a proficiência desejada na língua.  

Por exemplo, na UPTIME isso funciona da seguinte maneira:

• Para percorrer os estágios A1, A2, B1 e B2: existe o curso College, que tem duração de 12 meses. 

• No estágio C1, acontece o aperfeiçoamento da fluência: isso é feito através dos cursos Conversation Club e Master’s Program.

• Para alcançar a maestria na língua inglesa, nível C2: há o Ph.D. Program.

Agora que você já sabe como são definidos os estágios de aquisição da  fluência e como alcançá-los, que tal testar o seu inglês? Clique aqui e faça o teste!