Milhares de currículos são enviados todos os dias, mas dá para contar em dezenas quais realmente possuem qualificações verdadeiras. Com isso, a economia, que poderia crescer com a geração de trabalhos formais, permanece estacionada.
Segundo pesquisas feitas pela Catho, uma das maiores empresas contratadoras de serviços da América Latina, 85% das companhias não apenas solicitam funcionários que dominem a língua, mas também exigem que os já contratados se atualizem com cursos de reciclagem. Mas essa tarefa não é nada fácil; isso porque somente 8% das pessoas das classes A, B e C possuem algum conhecimento do idioma.
E as complicações não param por aí: 80% das entrevistas realizadas em multinacionais são realizadas em inglês, e pouco mais de 11% dos entrevistados conseguem finalizá-la com sucesso – sendo que apenas 3% falam fluentemente. Para aqueles que ainda não se convenceram da importância da língua inglesa, a pesquisa da Catho revela um dado que vai mudar a opinião de muitas pessoas: a diferença salarial entre um profissional capacitado e um que não é bilíngüe é de 64%.
A ex-aluna da UPTIME Itabirito/MG, Luciene Braga, conta que a fluência em inglês adquirida durante sua passagem pela UPTIME foi indispensável para que ela crescesse profissionalmente: “Eu precisava aprender a falar inglês em menos de um ano para assumir um cargo na empresa em que trabalho. Eu já havia estudado em outras escolas, mas não funcionou. Encontrar a UPTIME foi uma grata surpresa. O curso foi bem objetivo e aprendi em apenas um ano o que eu não havia fixado em três. Hoje, sou analista de RH em uma multinacional. Estou realizada profissionalmente”, afirma.
A UPTIME acredita nos ideais e sonhos de seus alunos. Com apenas 13 anos de mercado, a empresa já formou milhares de fluentes em inglês e ainda tem fôlego para muito mais.
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