Você já sabe que são inúmeros os benefícios de falar inglês fluente. A cada dia que se passa, novas pesquisas comprovam esse fato. Desta vez, as novidades vêm do portal Catho, na 53º edição de sua Pesquisa Salarial, feita com 13 mil profissionais, com informações da Exame.com.
Essa pesquisa mostra que falar inglês fluente aumenta seu salário. A maior diferença está nos cargos de coordenação, com uma diferença de quase 4 mil reais.
Separamos, aqui, as principais informações sobre a Pesquisa Salarial da Catho, com a diferença e a média salarial entre fluentes e não fluentes em inglês, divididos por níveis hierárquicos, e o percentual de profissionais fluentes em inglês nos cargos.
Diferença de salário entre fluentes e não fluentes em inglês
Os maiores percentuais de diferença entre quem sabe e quem não sabe falar inglês estão nos altos cargos hierárquicos das empresas. Gerentes, diretores e presidentes fluentes em inglês têm 56% de salário a mais em comparação a quem não fala o idioma, enquanto esse valor é de 61% para supervisores, coordenadores, líderes e encarregados.
Foi por essa razão que falar inglês se tornou um grande diferencial de contratações em 2017. Para Maria Sartori, gerente de divisão da empresa de recrutamento Robert Half, o mais difícil é encontrar um profissional com inglês fluente – um requisito básico – para altos cargos empresariais.
Veja o percentual de diferença:
Salário dos fluentes e dos não fluentes em inglês
O percentual da diferença de salários visto acima se reflete, obviamente, na média salarial, segmentada por cargos hierárquicos. Enquanto um gerente, diretor ou presidente fluente em inglês recebe 15 mil reais mensais, um profissional do mesmo cargo, com nenhum conhecimento em inglês, recebe pouco mais de 7 mil reais, em média.
Confira, na íntegra, esses valores, dos níveis presidencial ao operacional:
Percentual de profissionais fluentes em inglês nos cargos
A Catho revelou que os níveis hierárquicos que mais têm profissionais fluentes em inglês são os de gerência, diretoria e presidência; profissionais especialistas e graduados; e trainees, estagiários e aprendizes.
Veja os percentuais:
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