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Tainan Rocha trabalhava em uma indústria da cidade de Itaúna (MG) no setor de suprimentos e cursava Engenharia de Produção na época em que se matriculou na UPTIME da cidade por indicação de um amigo.

 

“Desde pequeno eu sempre tive vontade de viajar e dominar outro idioma. Eu sabia que o inglês era a língua universal e que dominá-lo seria uma forma de conhecer e ter acesso a mais coisas”, conta.

 

Na prática, ele comprovou toda as suas impressões sobre a importância do inglês. De volta ao Brasil, depois de dois anos morando na Austrália, Tainan falou ao Blog Up sobre como foram as etapas para concretizar a viagem e tudo que veio em seguida.

 

Planejando o sonho

A aprendizagem acelerada, a flexibilidade de horários e o curso de curta duração encantou o espírito prático de Tainan, que é avesso a enrolação e longos prazos para se chegar de fato ao resultado — neste caso, a fluência.

 

Em muitas escolas tradicionais de inglês, a conclusão do curso pode levar anos.

 

Concluído o curso College na UPTIME, o estudante de Engenharia de Produção viu crescer a sua vontade de viajar para o exterior e foi se programando para fazer acontecer.

 

A medida que foi pesquisando os possíveis lugares para onde iria, ele encontrou a Austrália e se apaixonou.

 

“Foi amor à primeira vista, me apaixonei pelas praias, pelo clima e pela receptividade dos australianos que é bem parecida com a dos brasileiros”, diz.

 

Chegada na Austrália

Logo que chegou no país, Tainan se lembra de uma experiência positiva e marcante com o idioma durante o trajeto que liga a chegada dos passageiros ao aeroporto, que foi quando um australiano iniciou uma conversa:

 

“Ele [o australiano] puxou papo e eu fiquei ansioso e envergonhando pois havia acabado de pisar (literalmente!) na Austrália. Para a minha surpresa, ficamos conversando durante muito tempo e eu consegui entendê-lo superbem, mesmo com o sotaque que tinha”, lembra.

 

Assim que chegaram ao aeroporto, eles foram para a sala de boas-vindas da companhia aérea, onde havia comida e bebida à vontade. Lá, continuaram a conversa e Tainan saiu satisfeito com o resultado do seu speaking listening com um nativo.

 

Cursos e viagens

A princípio, o período de estadia na Austrália seria de seis meses, conforme a duração do curso de International Business, mas Tainan conseguiu se estabilizar no país e rever seus planos.

 

“Com o dinheiro que consegui trabalhando, renovei o meu visto e comecei outro curso, desta vez em Project Management. Tranquei a faculdade por mais um tempo e continuei conciliando o trabalho ao curso”.

 

Diferente de muitas aulas de intercambistas, as de Tainan não se relacionavam com o aprimoramento do idioma e sim com conteúdos técnicos.

 

“As minhas dúvidas tinham a ver com situações mais técnicas e  eu tinha segurança para perguntar da mesma forma como faria em português caso não soubesse algo e perguntasse para entender”.

 

Inglês pelo mundo

A partir da Austrália, ele viajou para a Nova Zelândia e de lá, para outros 17 países.  Ao todo foram 19, que ele destaca a Espanha, Filipinas, Tailândia e o Japão — destinos que mais gostou de conhecer.

 

“O inglês, sem dúvidas, foi o meu amigo nas viagens. Em alguns lugares, os nativos não falavam outras línguas a não ser a oficial e a inglesa, como na Itália, França e Holanda e países da Ásia.”

 

Dois anos depois

De volta da Austrália — onde morou nas cidades de Brisbane e Gold Coast — Tainan retomou a graduação e traçou nossos objetivos:

 

“Agora vou buscar resultados no TOEFL e fazer o PTE (Pearson Test School) que é outro teste de proficiência e assim tentar voltar para a Austrália com um visto de trabalho”.


Ao atingir um resultado satisfatório no PTE — que testa as habilidades de listening, reading, writing e talking — Tainan acredita que terá a oportunidade que espera para se tornar residente temporário na Austrália.

Veja também a jornada de Diego Rosa que também teve a sua primeira vivência internacional depois de estudar na UPTIME!