No ano das Olimpíadas no Brasil, a gente reforça a importância da fluência em inglês na carreira esportiva. Por aqui mesmo não faltaram exemplos de atletas que enxergaram no domínio do idioma oportunidades de crescimento e, hoje, colhem os resultados de suas escolhas, caso do judoca João Gabriel Medina que inicia sua carreira internacional e do jogador de basquete Jonas Camargo que almeja treinar estudar no exterior.
Recentemente, um caso que chamou atenção foi o do João Miguel Neto, lutador de taekwondo, que buscava na justiça a suspensão por doping que o impedia de participar da Olimpíada 2016. Até aí, nada de anormal. Mas acontece que o atleta foi suspenso por uma confusão causada por uma falha na comunicação, em uma competição no Egito, onde ganhou uma medalha de prata.
Sem o domínio do inglês, João Miguel não entendeu as orientações para a realização do exame e deixou a sala de coleta. A atitude resultou na severa penalidade que poderia lhe custar a carreira. Lembrando até mesmo algumas situações enfrentadas por outro atleta olímpico, agora aluno da UPTIME, Daniel Alves. Em dezembro, o lutador conseguiu provar sua inocência e começa o ano de 2016 com uma nova meta: aprender inglês.
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