“Atuei na advocacia civil trabalhista e criminal. Depois, fiz magistratura no Estado e atuei 34 anos como juiz”, conta Genuino Pereira que aos 92 anos inicia uma nova fase em sua vida, dessa vez, como aluno do curso College, na UPTIME Salvador-Itaigara (BA).
Explicamos aqui, no Blog Up, que não há a melhor idade para começar a estudar inglês, o que influencia o resultado da aprendizagem, é, na realidade, o interesse e a dedicação.
O novo aluno conta sobre a sua trajetória e como encontrou na UPTIME a escola de inglês ideal.
Nunca é tarde para aprender
Foi após o período de 23 anos vivendo como juiz aposentado, que Genuino Pereira decidiu recomeçar os estudos da língua inglesa (ele já havia estudo por um ano em outra escola do segmento) pelo prazer de evoluir o entendimento sobre o idioma.
Ele se lembra que foi de forma despretensiosa que conheceu a UPTIME, durante a ida à papelaria da cidade acabou passando em frente à unidade e se sentiu impelido a conhecê-la.
“Passei pela UPTIME, entrei e perguntei se poderia fazer o teste de nivelamento. Fiz o teste e hoje faço parte da escola”, recordou como foi o seu primeiro contato com a unidade.
Animado com o método UPTIME
O aposentado diz que desde a infância, ele nutre uma admiração pela língua inglesa: “é difícil dizer as razões pelas quais eu me sinto atraído pela cultura inglesa e americana”, disse.
Fato é que Genuino resolveu somar a afinidade com o idioma a uma escola de inglês que ele confiasse e acreditasse no método de ensino.
“A UPTIME é uma beleza porque há uma flexibilidade que possibilita a marcação da hora da aula, atendendo a nossa conveniência. Fiquei muito impressionado com a metodologia, eu acho que ninguém irá se queixar disso”, disse.
Explicando a eficácia
Para Genuino, ter um material bem elaborado não garante o sucesso na aprendizagem. “Se não tiver uma metodologia eficaz, fracassa”, avaliou.
Ele considera como metodologia todo o “caminho que conduz à descoberta da verdade em qualquer setor, como científico, cultural e qualquer outro setor da atividade humana”.