Depois de dificuldades de se comunicar durante suas viagens para fora do Brasil, Carlos Vanderlei Mühlstedt decidiu estudar na UPTIME pelo curso de inglês de curta duração. Agora, já fluente no idioma pela unidade São José dos Pinhais (PR), ele consegue falar inglês no exterior.
Conversamos com ele e, neste post, vamos te contar como foram suas experiências internacionais e no curso College da UPTIME.
Experiências no exterior
A decisão de aprender inglês veio depois de grandes dificuldades de comunicação no exterior. Nos Estados Unidos, por exemplo, Carlos conta:
“Em Los Angeles, entrei numa loja para comprar alguns produtos, mas não consegui explicar o que era. Tive que chamar meu filho, que fala inglês bem, para me ajudar.”
Em outra experiência, a situação foi ainda pior:
“Em Orlando, tive minhas coisas roubadas no quarto de hotel e não consegui me expressar. Meu filho, mais uma vez, teve que me ajudar”, explica Carlos, completando que, no fim, tudo foi resolvido.
Foi aí que ele tomou a decisão de aprender inglês. “Eu não queria mais ficar tão dependente de alguém para conseguir me comunicar no exterior. Então, decidi procurar por um curso de inglês”, conta ele.
Carlos Vanderlei, então, optou pelo curso College da UPTIME. Depois de se tornar fluente em inglês pela UPTIME, ele conta que viajou para Cancun, no início de 2017. Lá, ele não perdeu a oportunidade de praticar o inglês e conta que o resultado foi positivo:
“Consigo me expressar bem, comprar o que eu quero, comer o que eu quero, que me levem aonde eu quero, ser mais independente.”
Experiências na UPTIME
Imagine que ser um profissional bem-sucedido, pai e, ainda assim, aprender inglês não seja tarefa fácil. Por isso, o advogado e ex-presidente da subseção de São José dos Pinhais da OAB Paraná levou muito em conta o tempo de duração do curso em sua escolha:
“O que me fez optar pela UPTIME foi justamente o fato de o curso ter uma duração relativamente curta”, explicou.
Carlos Vanderlei ainda compara o método de ensino da UPTIME aos tradicionais: “os cursos muito longos acabam desanimando, nos faz perder o interesse. Esse método é curto e exige muito, mas dá certo se você está disposto a cumpri-lo.”
A dedicação diária de Carlos fez com que, no final, a fluência fosse conquistada:
“Eu me esforcei para estudar 30 minutos por dia e, no final, atingi meu objetivo, que é aprender a me comunicar na língua inglesa.”
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