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O que impede você de conhecer diferentes países e ainda aproveitar para fazer trabalhos voluntários em alguns deles? Dinheiro? Tempo? Disposição? Para Flávio Santos, não era nada disso! Não saber falar inglês era o seu impedimento. Para mudar essa situação, ele foi em busca de um curso de inglês que entregasse resultados rápidos e eficazes e encontrou o College, na UPTIME Itajaí (SC).

Hoje, já fluente, ele tem um passaporte cheio de carimbos! Já visitou 24 países e teve a incrível oportunidade de realizar dois trabalhos voluntários na Ásia.

 

O domínio da língua inglesa foi fundamental no alcance de todas essas conquistas.

 

Neste post, Flávio Santos conta curiosidades sobre sua experiência no exterior e relembra como foi estudar na UPTIME.  

 

Estabelecendo prioridades

Antes da UPTIME, Flávio diz que não saber inglês o impediu de aproveitar benefícios que a fluência concede.

“Trabalhava na AIESEC, organização internacional de estudantes, em que o ambiente corporativo multicultural, devido à participação de profissionais de diversos países, me fez colocar o inglês como prioridade.”

Frequentando as aulas do College, o ex-aluno da UPTIME afirma ter se encantado pelo método de ensino inovador da rede logo no primeiro contato.

 

“Ele [o método] incentiva você a conversar e pensar em inglês. A conversation class foi fundamental para o meu desenvolvimento, e sempre que podia tentava acrescentar atividades extras na minha rotina”, conta.

 

Na época de aluno da UPTIME, o aprendizado da língua inglesa já possibilitava a Flávio a experiência de hospedar intercambistas em sua residência. Ele aproveitava a oportunidade para absorver ao máximo a troca cultural e para praticar o inglês com nativos do idioma.

Hoje, ele é quem é recebido por outras pessoas ao redor do mundo.

 

Projeto social na Ásia

Por trabalhar em uma organização que promove intercâmbios culturais, voluntários e profissionais, surgiu o desejo de também viver essa experiência. E foi isso o que Flávio fez.

 

“Quando eu me senti seguro com a minha fluência em inglês, decidi ir para o exterior”, conta.

 

Flávio escolheu províncias carentes da Indonésia e Myanmar como destinos.

 

Na Indonésia

“Meu primeiro projeto social foi na Indonésia, onde trabalhei em uma escola de inglês. Lá, havia um programa internacional que oferecia trocas culturais, ou seja, eu contava um pouco da história e cultura brasileira e outros voluntários falavam sobre seus países de origem”.

Flávio Santos no Monte Batur, localizado em Bali, na Indonésia
Flávio Santos no Monte Batur, localizado em Bali, na Indonésia

Em Myanmar

“O meu segundo trabalho voluntário foi em Myanmar, um país minúsculo e desconhecido por muitos. Lá, dei aulas de inglês para adolescentes e universitários, e trabalhei também em um monastério, onde acabei me hospedando. Tive muito contato com a religião budista, fiz curso de meditação com os monges e, com certeza, valeu muito a pena”.

Em Myanmar, Flávio visitou a cidade Hpa-An
Em Myanmar, Flávio visitou a cidade Hpa-An

Mochilão

Antes do trabalho voluntário, Flávio Santos partiu rumo à Europa, onde ficou 40 dias.

 

“Visitei 19 países! E o inglês foi primordial para me comunicar em todos eles, inclusive na Espanha (onde o idioma oficial é o espanhol).”

 

Já na Ásia, após dois meses de trabalho voluntário na Indonésia, Flávio passou um mês viajando pelo continente.

 

A comunicação em inglês era necessária, mas, por diversas vezes, encontrei nativos que não eram fluentes, o que foi desafiador.

 

Em seguida, Flávio foi para Austrália, Singapura, Malásia, Filipinas, Tailândia e Myanmar. Neste último país, realizou o seu último trabalho voluntário. Por lá, a fluência em inglês também garantiu uma oportunidade de emprego. “Era uma empresa de tratamento de esgoto, fiquei lá por mais seis meses”, conta.

Sobre a experiência de viajar o mundo, Flávio conta:

“Chegou um momento da minha aventura que o objetivo já não era apenas visitar pontos turísticos e conhecer a cidade, mas me inserir totalmente na cultura local e fazer amizades verdadeiras."

 

"Pude entender que sem a fluência no inglês, a minha experiência não teria sido tão intensa como foi”, completa.