Daniel Luís Morais Júnior, 12, é aluno do UPTIME TEENS da unidade de Itaúna (MG). Apesar da pouca idade, ele tem sonhos ambiciosos: atleta de jiu-jitsu, almeja seguir carreira internacional.
Incentivado pelo pai, que também é lutador, ele ingressou no curso de inglês da UPTIME com o objetivo de se tornar fluente em pouco tempo e, assim, aumentar as suas possibilidades de atuação no esporte.
“Eu comecei a lutar há mais ou menos seis anos. Atualmente, sou o número 1 na categoria médio infantil de Minas Gerais e o 10º do Brasil”, conta Daniel Júnior.
A importância da fluência
Para o pai do aluno do UPTIME TEENS, Daniel Cascão, a fluência em inglês é essencial para a carreira do filho e foi por isso que ele buscou a UPTIME.
“Com o tempo, foram surgindo oportunidades no exterior. Então, o domínio da língua inglesa se tornou essencial para o meu filho. Quis dar a ele a oportunidade que não tive, de estudar em uma ótima escola de idioma”, revela Daniel Cascão.
O campeão da categoria médio infantil de jiu-jitsu reconhece a importância do aprendizado do idioma. Com planos de conhecer o mundo através da luta, Daniel Júnior se dedica ao estudo diário do inglês, proposto pelo método de ensino da UPTIME.
“Meu grande sonho é me tornar um lutador de UFC (Ultimate Fighting Championship). Por esse ser o maior evento de artes marciais do mundo, preciso estudar a língua inglesa continuamente.”
Para isso, Daniel Júnior pretende finalizar o TEENS, mais tarde, o Master’s Program.
Horários flexíveis
Para ele, que tem que dividir o seu dia entre treinos, escola e o inglês, estudar na UPTIME não é um problema:
“Por mais que eu tenha uma rotina corrida, treino duas vezes por semana, faço questão de incluir nos meus horários o estudo diário da língua inglesa.”
Experiência internacional
Em 2015, Daniel Júnior participou do seu primeiro torneio internacional, realizado em Buenos Aires, na Argentina. Apesar do idioma oficial do país ser o espanhol, o conhecimento da língua inglesa foi essencial para o aluno do TEENS.
Segundo ele, toda as conversas no hotel, aeroporto e em restaurantes foram feitas em inglês.
“Por mais que eu esteja em um estágio intermediário, já possuo um bom domínio do idioma. Foi incrível poder colocá-lo em prática!”
Na sua segunda viagem ao exterior, também para Buenos Aires, Júnior pôde desfrutar melhor do inglês. Lá, ele fez amizade com jovens do mundo inteiro.
“Eu treinei muito com asiáticos, portanto, falei em inglês na maior parte do tempo. Fiquei muito tranquilo e pude aprender diferentes técnicas da luta com eles. Enriqueci muito meu aprendizado no jiu-jitsu, e também no inglês”.
