-
-

Você pode se perguntar: como o inglês é fundamental na vida de um médico veterinário? Assim como em diversas profissões, o idioma soma como um diferencial para abraçar inúmeras oportunidades na carreira. E na medicina veterinária não é diferente.

 

Exemplo disso é Pedro Lorenzo Amatuzzi, médico veterinário e aluno do College da UPTIME São Paulo-Ipiranga (SP) que conta com o inglês durante as viagens internacionais que realiza a trabalho.

 

Ele acompanha cavalos de hipismo clássico e, mensalmente, embarca em um avião cargueiro a fim de acompanhar os animais em competições no exterior, em países como Estados Unidos, Bélgica e França.

Competições no exterior

Na agenda do profissional as viagens são frequentes: uma vez por mês, de janeiro a junho, ele embarca para os Estados Unidos e, nos meses seguintes, até dezembro, embarca para os circuitos europeus.

 

No entanto, antes mesmo de aterrissar em terras estrangeiras, Amatuzzi  utiliza o inglês para se comunicar com os pilotos dos aviões cargueiros, que na maior parte das vezes se comunicam somente em inglês.

 

“Normalmente viajo em avião cargueiro e os pilotos só falam inglês. Não tem comissário de bordo, então preciso me virar para conseguir falar com eles”, conta.

Como qualquer turista

Amatuzzi ressalta que o fato de embarcar em aviões privados não elimina a passagem pela alfândega e explica que precisa passar pela vistoria policial da mesma forma como uma “tripulação convencional passaria”.

 

Uma vez no país de destino, a experiência do médico veterinário com o inglês é ainda mais direta, lidando com o idioma no contexto da  sua área de atuação:

 

“Lá fora preciso do inglês para falar com outros veterinários e entender o que eles estão pedindo ou querendo saber. Se algum cavalo tem problema de raio-x ou ultrassom, eu preciso comunicar aos profissionais nas clínicas — e em relação a isso, o inglês tem ajudado bastante”, comenta.

 

Em outros países

No primeiro semestre fora do país, Amatuzzi costuma levar os animais de salto para competir em Wellington, na Flórida, próximo a Miami; no segundo semestre, nos circuitos europeus. A cada viagem, ele comenta se sentir ainda mais confiante sobre o idioma.

 

“Em relação às viagens, até conversei com um instrutor que a cada vez vou para fora, sinto uma melhora no meu inglês”.

Facilidade em aprender

Com suas experiências limitando-se a um estudo do idioma ainda criança, no jardim de infância, e, posteriormente em uma escola tradicional, Pedro Lorenzo Amatuzzi ficou conhecendo a UPTIME e se encantou pela metodologia que se encaixava ao seu estilo de vida.

 

“Eu gosto muito do método da UPTIME e, principalmente, a carga horária que eu consigo mesclar bem com o meu trabalho. Com essa flexibilidade, toda semana eu tenho aulas, mas encaixadas na minha agenda”, finaliza.

 

A flexibilidade de horários também foi fundamental para a médica endocrinologista conciliar os estudos de inglês e a carreira. Veja mais!