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Pode apostar: intercâmbio no Canadá nunca sai de moda. Ainda continua sendo um dos destinos mais procurados por brasileiros que querem viver essa experiência fora do país, como a Nágila Carola, empresária de 26 anos que embarcou para Toronto. 

 

“Sempre tive vontade de fazer intercâmbio e depois de iniciar o curso de inglês na UPTIME Jundiaí (SP) coloquei como meta. No final de 2018 comecei a pesquisar a respeito e neste ano finalmente agendei e fui”, conta. 

Curiosa e interessada, Nágila sempre buscou informações sobre a língua inglesa. Quando se matriculou na UPTIME, viu aumentar a sua chance de  “conhecer novas pessoas e culturas”, assim como de “ter mais oportunidades profissionais”. 

Ela estava no estágio III do curso College quando viajou para uma temporada de quatro semanas no Canadá e já se sentia preparada para viver essa experiência.

Sem dúvidas, parte dessa segurança havia sido influenciada pelo sucesso em seu primeiro contato com a host family por e-mail.

Contato com a host family

Durante as suas pesquisas do intercâmbio, Nágila optou por contratar uma agência especializada para auxiliá-la na viagem.

 

Dentre os trabalhos realizados pela agência, estava intermediar o contato com a escola de Toronto (onde a intercambista estudaria) e com a host family

 

“Depois que você define a escola, é informado com qual família ficará. Recebi uma ficha com os moradores da casa e o e-mail deles. A agência indica que você entre em contato, mas isso é opcional. Enviei um e-mail [em inglês] a uns 15 dias antes de ir e eles me responderam.”

 

A escrita do e-mail foi tranquila e Nágila diz que contou com o apoio dos instrutores da unidade. Ela também compartilha qual foi a escolha da sua abordagem no texto.

 

“Procurei escrever um pouco sobre mim e também ser cordial, saber se eles queriam alguma coisa do Brasil. Como você vai residir na casa de um desconhecido, é muito legal criar um relacionamento antes.”

Ficar em casa de família no intercâmbio

Se hospedar em uma casa de família durante o intercâmbio foi uma escolha da empresária, uma decisão que segundo ela envolve abrir mão do que estava acostumada no Brasil para conhecer novos costumes. 

 

“As casas de família não deixam de ser um business, a gente está trocando serviços. Minha experiência foi ótima, aprendi muito com a minha família canadense.”

Por ter uma convivência mais profunda com os nativos, ela acredita que conseguiu praticar ainda mais o idioma assim como ter uma maior imersão cultural, que era o seu objetivo.  

Como é o intercâmbio em Toronto 

No Major's Hill Park
No Major's Hill Park

Essa não foi a primeira viagem internacional de Nágila, que já havia conhecido Orlando (EUA) em uma breve experiência, totalmente diferente da que teve em Toronto. 

No Canadá, ela conta como era a rotina:

“Eu estudava na ILAC das 8h às 14h. No período da tarde, procurava atividades para fazer na cidade, tendo o máximo de contato possível com o idioma.

Para o curso que ela se inscreveu na escola canadense, não houve nenhum pré-requisito — o que pode mudar conforme a especificidade de outros cursos, como o de negócios. 

Com os colegas do curso da ILAC
Com os colegas do curso da ILAC

“A ILAC possui um calendário social com diversas atividades e viagens. Como Toronto está próxima das cidades de Nova York e Chicago, eu tinha de opção ir para uma delas. Escolhi Nova York e passei três dias incríveis lá.” 

Para ir aos EUA ela precisou renovar o visto americano. Feito isso, a agência a auxiliou em seguida com o visto canadense eTA (Electronic Travel Authorization)

“Tanto para os EUA quanto para o Canadá é necessário o visto, mas com procedimentos diferentes de emissão.”

O papel da agência de intercâmbio 

Procurar uma agência que oferecesse um atendimento personalizado foi um diferencial para Nágila. Ela conta que a dela sugeriu o lugar e a escola mais indicada de acordo com o seu perfil. 

“Inicialmente eu pensava em ir para Nova York, mas a agência me sugeriu Toronto. Depois de conhecer as duas cidades, percebi que Toronto realmente era o melhor que eu buscava no curso e na qualidade de vida.

planejamento do intercâmbio começou a ganhar forma mesmo depois que ela escolheu o lugar e o período de tempo que pretendia estudar. 

“Assim fica mais fácil realizar os orçamentos, saber quais são os documentos necessários e planejar melhor a data”, completa. 

Diversidade cultural do Canadá 

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A postura de respeito que a comunidade canadense tem foi o que mais chamou a atenção da intercambista, que elogiou a relação amigável com estrangeiros:

“O Canadá é adorável, com muita diversidade cultural. 50% das pessoas que residem lá não são nascidas no país e como a maioria das pessoas já foi imigrante um dia, elas têm paciência para ajudar e tentar te entender se você está perdido ou tem alguma dúvida. É diferente do americano.”

O país, possui dois idiomas oficiais, o inglês e o francês. E foi por meio da língua inglesa que ela se comunicou durante a sua estadia. Durante esse tempo, ela aproveitou para conhecer também:

  • Niagara Falls;
  • Ottawa (capital);
  • Montreal;
  • Quebec. 

Sobre a comunicação ela explica o porquê da facilidade que encontrou: 

Como na UPTIME aprendemos a pensar em inglês, o processo foi bem tranquilo, não tive problemas. Na primeira semana já me sentia confortável para me comunicar.” 

Amigos estrangeiros no intercâmbio

No curso da ILAC ela conta que havia intercambistas de diversos países, como da França, Argentina, Alemanha, Itália, República Checa, China, Japão, Taiwan, Equador e Turquia. 

 

“Tive a oportunidade de ter contato com várias culturas em um só lugar.” 

Quer fazer intercâmbio? Confira também como é estudar em uma Community College em Columbia, nos Estados Unidos.