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O ex-aluno da UPTIME Goiânia-Celina Park (GO), Paulo Miranda, finalizou o curso College e deu um salto na carreira: ele, que é representante comercial, agora também tem o seu próprio negócio.

 

Paulo sempre desejou falar inglês, e após pesquisar entre diversas escolas de idiomas da sua cidade, escolheu a UPTIME.

 

“Identifiquei-me com o conceito do curso que oferecia o que eu precisava, além do bom custo-benefício”

 

Ele conta que deve o seu aprendizado à metodologia eficiente da UPTIME:

 

“o ensino é dinâmico, e através dele pude fixar cada vez mais o conteúdo na memória!”

 

Mudando para melhor

“Ser fluente em inglês fez muita diferença em todos os aspectos da minha vida, hoje tenho o sentimento de que posso me comunicar com todo o mundo”, diz Paulo, que de representante comercial, se tornou empresário e dono de seu próprio negócio.

 

Ele desenvolveu o aplicativo Officina, no qual o usuário pode solicitar qualquer serviço de oficina para o seu carro, 24h por dia; ou agendando através de um catálogo de empresas do ramo disponível no app.

 

Segundo Paulo, a fluência no inglês é indispensável no mundo dos negócios.

 

Durante o processo de criação do aplicativo, Paulo esteve na Europa para conhecer mais sobre o mercado automotivo europeu e poder aplicar tais conhecimentos em seu negócio, e ainda pensar no projeto de expansão do app.

 

“Conversei muito com os europeus, até mesmo com taxistas, sempre em inglês, para entender como funciona este mercado por lá, e isso influenciou muito no processo de desenvolvimento. Consegui, ainda, pensar em um plano de expansão do app.”

 

E completa contando sobre o dia em que conseguiu ajudar um amigo, que não é fluente no idioma, durante uma reunião com empresários israelenses: o amigo falava em português, e Paulo traduzia para o inglês.

 

Além do auxílio nos negócios, comemora a melhoria na comunicação em suas viagens internacionais, agora que é fluente.

 

“Estive na Espanha, e apesar de compreender a língua oficial do país, não falo espanhol, e o nativo não costuma entender o português. Por isso, até em um país onde o inglês não é a língua nativa, só me comuniquei no idioma.”

 

O ex-aluno da UPTIME, Marcos Egg, também sentiu grande diferença na vida profissional e pessoal após se tornar fluente em inglês.