O primeiro contato com o inglês
“Desde que a língua inglesa entrou na minha grade curricular da escola, lá no ensino fundamental, no 6º ano, e com a explosão da internet, eu tive um contato maior com a indústria de entretenimento. As músicas me encantavam, assim como os filmes e os livros. O estilo de vida que era retratado lá, tudinho, me deixava com brilho nos olhos. Então, finalmente com a ajuda da internet, caiu minha ficha de que todos os filmes que eu amava desde pequenininha como Cinderela, Bambi, Branca de Neve, e etc. não eram produções brasileiras, existia uma coisa chamada 'dublagem' – risos. Assim eu comecei a perceber que tinha realmente muita coisa do exterior dentro do nosso país – e eu amava.”
Viagens internacionais
“Quero conhecer lugares novos, viajar para todos os países que me forem possíveis. Foram essas mesmas palavras que utilizei para descrever o meu interesse e sentimento com o inglês para a Eliane e o Walter [gerentes comerciais da UPTIME], na entrevista para admissão no curso. E eu só conseguiria me comunicar com o mundo, sem barreiras, através da aquisição do inglês, eu sabia disso. Estados Unidos é a potência mundial, o mundo inteiro fala a língua inglesa por conta disso. Então percebi que só o verbo 'to be' que se arrastou até 1º ano do ensino médio na escola não era suficiente. A minha vontade de aprender a língua era enorme, mas ficava com medo e dó de pedir meus pais para pagarem um cursinho pra mim. O salário deles na época era bem pequenininho. Mas, de toda a forma, eu queria aprender inglês, era importante pra minha formação profissional, e foi esse o argumento que usei para convencer meu pai.”
À procura de um curso
“Toda feliz, saí atrás dos cursos de inglês pesquisando os preços dos que eu já tinha ouvido falar que eram reconhecidos, mas me foram ofertados preços que meus pais não podiam pagar na época. Eu queria um curso de verdade, um bom. Mas não podia fazer, fiquei bastante triste por um tempo com esse choque de realidade. Nesse meio tempo cheguei a estudar por sites, mas dentro deles eram oferecidos gratuitamente o básico do básico, aí não dava. Pensei várias vezes em pegar qualquer emprego de meio horário para conseguir ajudar a pagar, mas eu só tinha 15 anos.”
Até que um dia, um pessoal de uma empresa foi no colégio divulgar um programa de encaminhamento de trabalho, e 'puft': era tudo o que eu precisava caindo do céu! Chegando lá, com todo o seu marketing e estratégias me empurraram dois cursos, e eu comprei a ideia deles feito boba. Para isso utilizaram o discurso de que eu não estava qualificada para o mercado de trabalho, que eles ofereciam alguns cursos de qualificação ali mesmo e que fariam para mim um preço especial pelos dois. Em vez de trabalho, saí de lá com um curso de informática básica e inglês por um preço considerado barato. Não demorou muito tempo para eu notar que tinha caído em uma emboscada, mas eu estava tão desesperada por um curso de inglês que fiquei cega inicialmente. Esse mau investimento me trouxe prejuízos, logicamente, porque o considerável tempo que eu fiquei lá não me proporcionou nada. Já cansada, me vi obrigada a encerrar o contrato.”
Conhecendo a UPTIME
“Nesse meio tempo, cheguei a encontrar a Eliane [gerente da UPTIME], que estava fazendo pesquisas na rua, e me lembro de ter preenchido uma ficha com ela. Esse foi o meu primeiro contato com a UPTIME indiretamente, e eu estava mesmo à procura de outra escola que fosse de verdade, especializada em inglês. Mas não me lembro por qual motivo eu deixei essa primeira oportunidade passar.
Passado uns tempos, depois de ter pesquisado sobre a UPTIME, eu fui atrás da escola e coincidentemente encontrei lá a Eliane, no dia da entrevista, junto ao Walter. Fiquei muito empolgada com tudo o que me foi apresentado da escola, desde o método de ensino à infraestrutura. Eu pensei: 'Quero estudar aqui!'. Consegui enxergar que se é necessário investir para colher bons frutos. A UPTIME conseguiu me transmitir à seriedade do compromisso deles, eu sabia que não desperdiçaria meu dinheiro ali. E, assim, se concretizou.”
Aprendendo o inglês
“Lembro que nas minhas primeiras aulas eu chegava à unidade Floresta, em Belo Horizonte (MG), e via os instrutores juntos à recepção conversando em inglês, ficava super ansiosa porque eu não conseguia entender nada do que eles estavam falando. Hoje, já no chapter 30, quase encerrando o College, quando eu entro por aquela porta quase que não há uma palavra [em inglês] que eu não entenda. Até eu, sem querer, às vezes me pego falando no idioma para marcar minhas aulas na recepção – risos.
O meu curso está quase acabando e já estou sofrendo antecipadamente porque, sinceramente, eu amo falar inglês sem nem perceber, amo me divertir aprendendo no meio das aulas – que são superdinâmicas –, amo estar ali naquele ambiente com cheiro de café no ar e instrutores que demonstram igualdade quanto a seres humanos com alunos. Às vezes, parece que estou em grupo de estudo com os meus amigos. É demais!”
O primeiro emprego e o diferencial do inglês
“Devido aos meus planos para o futuro, agora sim, aos 17 anos, me vi obrigada a procurar um emprego. Fui chamada para uma seleção para trabalhar em um hotel incrível. A entrevista foi coletiva e a noção da língua inglesa era crucial. Perguntaram: 'Jaqueline, como vai o seu inglês?' e eu respondi: 'very good!'. E foi nessa hora que percebi que havia brilhado em meio a outras respostas em português como 'está bom!'. No dia seguinte me ligaram, eu tinha passado! Quando fui acertar toda a papelada, me contaram que a decisão foi muito acirrada, mas que meu inglês tinha me garantido. Foi ai que tive a certeza que havia feito a escolha certa há mais ou menos nove meses, quando entrei para a UPTIME.”
Planos futuros
“Já com saudades por o curso estar acabando, tenho o enorme desejo de que, depois do pré-vestibular do ano que vem [2017], voltarei à UPTIME para o Conversation Club. Assim que liberarem minhas férias do serviço, também pretendo fazer um intercâmbio através da Education First, que é parceira da UPTIME. Enfim, se existe uma palavra que resume todo o meu sentimento pela UPTIME, essa palavra é GRATIDÃO.”
Ficou inspirado pela história da Jaqueline? Ela é aluna do College, um curso que garante a aquisição natural e definitiva da língua inglesa em tempo reduzido. Quer conhecê-lo também? Clique aqui e confira os seus diferenciais.