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Jônatas Guimarães é engenheiro eletricista e a sua esposa, Raquel Brito, engenheira de produção. Juntos, o casal se matriculou na UPTIME Contagem-Eldorado (MG) onde iniciaram o curso College. O curso pelo qual adquiriram a fluência que foi essencial para que conseguissem se programar para a viagem que fariam, posteriormente, ao exterior.

 

Ao Blog Up, eles contam como foi essa experiência marcante com a língua inglesa desde a UPTIME até os passeios na Itália e na França.

 

A escolha pela UPTIME

Quando o casal estava a procura de uma escola de inglês, Jônatas se lembrou da UPTIME que havia sido indicada por um colega de classe da época em que cursava Engenharia no Cefet-MG.

 

Anteriormente, Jônatas, havia estudado em outra escola de inglês do segmento na época em que cursava o secundário:

 

“Quando era mais novo ingressei em uma escola de idiomas que como várias outras do mercado, dividem os níveis para você fazer inglês a vida inteira e descobrir que não precisava de todo aquele tempo para absorver o conteúdo. Foi assim comigo: estudei em uma dessas escolas prováveis por 1-2 anos e confesso não ter acrescentado muita coisa”, conta.

 

Já Raquel, diferente do marido, não havia tido uma longa experiência com o idioma antes de se tornar aluna da UPTIME.  Ao se matricular na escola, ela tirou de letra o aprendizado do idioma!

 

Motivação até a fluência

“A metodologia de ensino cooperaram para o nosso resultado e, aliado a isso, Raquel e eu praticamos juntos o idioma na UPTIME, o que foi sensacional! A equipe de profissionais da unidade nos incentivava sempre”, comenta Jônatas sobre a lembrança positiva que ele e Raquel tiveram da escola.

 

Quando o casal se matriculou na UPTIME firmaram o compromisso entre si que de que nenhum dos dois desistiria do curso em momento algum e que levaria o College até o final — o que de fato aconteceu.

 

Inglês na Europa

Logo que concluíram a meta de se tornarem fluentes em inglês, Jônatas e Raquel planejaram uma viagem para a Europa. Primeiro, foram à Itália e depois à França. Mesmo sendo países onde a língua inglesa não é a oficial, eles contam como o domínio do idioma contribuiu para se comunicarem ao longo da viagem:

 

“O inglês foi fundamental para que conseguíssemos nos comunicar e, principalmente, aproveitar os passeios — já que tudo é divulgado em duas línguas, a do país e o inglês, claro”, comentam.

 

Contar com o domínio do inglês também foi indispensável a partir do momento em que o casal iniciou a organização da viagem.

 

“Raquel e eu organizamos todo o percurso da viagem e não pagamos nenhuma empresa para esse serviço. Desde a compra das passagens aéreas até os passeios tudo foi por nossa conta”, explica o engenheiro eletricista sobre a independência em organizar a viagem desde a “hospedagem, locação de veículo e programação” que foram em inglês.

 

Profissionais fluentes

Jônatas explica fluência é fundamental em seu trabalho. Hoje, ele lida com desenvolvimento de projetos e precisa do idioma para que possa realizar suas demandas:

 

“De forma direta ou indireta faço uso da língua inglesa. Seja na forma escrita ou na leitura de documento; manuais técnicos e protocolos bilíngues”, conta.

 

Agora, fluentes, Jônatas e Raquel pretendem dar continuidade a mais experiências no exterior, ainda mais imersos na prática do inglês!

 

Veja também a história do casal de militares aeronáuticos que se matricularam juntos na UPTIME e, em seguida, viajaram para o Canadá.