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Aluna do College da UPTIME Ipatinga-Cidade Nobre (MG)Gleiciliane Narciso decidiu se matricular em um curso de inglês após se deparar com a exigência do inglês durante um processo seletivo para vaga de trainee.

 

Na UPTIME, ela começou o inglês do zero. Dedicada aos estudos, ao método day-by-day, a administradora ganhou a confiança necessária para decidir se aventurar em uma experiência totalmente inédita: uma viagem ao exterior. E isso, antes mesmo de concluir o curso.

 

África do Sul

Logo que se matriculou na UPTIME, Gleiciliane tinha o sonho de adquirir a fluência para não precisar descartar uma vaga de emprego ou uma oportunidade na carreira por não ter o domínio do idioma no currículo.

 

“Nunca tinha passado pela minha cabeça fazer um intercâmbio. Primeiro, porque eu acredita que o custo era muito alto. Segundo, porque o tempo que eu tinha disponível era apenas um mês e não acreditava que faria diferença no meu inglês”, disse.

Passados alguns meses de curso,  Gleiciliane se impressionou com a própria evolução no inglês. No entanto, tinha dúvidas sobre o quanto estava apta em relação ao inglês:

 

“Então decidi pela viagem me colocar à prova. Queria colocar em prática o que tinha aprendido e ver se conseguiria me virar com o conhecimento que tinha até então”, lembra.

 

Um mês de intercâmbio

A maior parte do tempo em que esteve no país, a intercambista ficou hospedada na cidade do Cabo.

 

Lá, aperfeiçoava o inglês aprendido na UPTIME e aproveitava os momentos de lazer para conhecer as cidades vizinhas, como Joanesburgo: “Conheci a maioria das cidades que ficam na Garden Route, que é uma estrada muito famosa e bonita da África do Sul”.

 

Segurança para praticar
Gleiciliane acredita que o maior ganho da viagem foi em relação ao seu vocabulário. Ela explica que mesmo em situações em que se esquecia de uma palavra ou outra, conseguia se fazer compreendida em todos os lugares. Do aeroporto — logo que chegou ao país — ao supermercado:

 

“A vivência que tive de ir ao supermercado, por exemplo, me ajudou imensamente a manter pequenas conversas diariamente.  Lembro de quando fui pela primeira vez e procurava por molho de tomate, mas não me lembrava de como se dizia em inglês. Expliquei por alto o que queria e a atendente conseguiu compreender o que era”.

 

Motivação

A intenção de Gleiciliane ao ir para a África do Sul foi mesmo de aperfeiçoar o inglês aprendido na UPTIME e se certificar, de fato, que alcançara um nível avançado no idioma.

 

Durante a viagem, testou o seu nível de proficiência e o resultado, segundo ela, superou as expectativas.  

 

“Meu resultado foi melhor do que eu esperava. Agora, voltei para a UPTIME e pretendo, depois de concluir o curso,  continuar praticando o inglês. Já me sinto apta para tentar um mestrado no exterior e esse, provavelmente, será meu próximo passo”, comentou.

 

E será. Estamos na torcida!

 

Aproveite e conheça também a história de Danylo Neves, ex-aluno da UPTIME que após a fluência, também viajou para a África do Sul!