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Foi só depois de sentir a falta que a fluência em inglês faz para um acadêmico é que Rafaela Frare decidiu aprender o idioma pra valer. Ela, que cursa Medicina, já havia tentado estudar a língua inglesa em outra rede de ensino, mas a experiência não foi positiva: “Cheguei a fazer seis meses de aulas”.

 

No terceiro ano da faculdade, ela se deparou com um volume enorme de artigos em inglês, mas a experiência do passado não contou como reforço para o universo acadêmico:

 

“Dependia dos amigos para traduzirem os artigos para mim. Foi então que decidi voltar a estudar inglês e acabei conhecendo a UPTIME.”

 

Rafaela foi à unidade de Bragança Paulista (SP) e buscou se informar sobre o método de ensino da escola e não teve dúvida de que havia encontrado o lugar ideal:

 

“A maioria das escolas tem cursos com duração de seis anos ou mais. Para mim não compensaria fazer o mesmo tempo de Medicina e inglês. Sem contar que as aulas da UPTIME são mais ativas, você aprende praticando, e, em se tratando de idioma, não tem outro jeito de adquirir a fluência se não houver conversação”, avalia.

 

O intercâmbio para a Sérvia

A faculdade em que Rafaela estuda é parceira de outra instituição na Sérvia, o que acaba movimentando o fluxo de alunos de um país para o outro. Lá, ela estudará por um mês os distúrbios do sono.

 

“A fluência em inglês é um pré-requisito [para a conquista da bolsa de estudo]. Não é necessário realizar uma entrevista, como é comum em processos como esse, mas todas as informações precisam ser preenchidas no idioma”.

Tudo em inglês

Como exigência, a estudante escreveu uma carta de intenção sobre:

 

  • a sua universidade em Bragança Paulista (SP);
  • experiências curriculares;
  • o projeto que pretende desenvolver na Sérvia.

 

Com oito meses de UPTIME, matriculada no College, ela diz que se sente orgulhosa por ter sido aprovada em todas as etapas do processo seletivo do intercâmbio, incluindo a da redação da carta em inglês, antes mesmo de concluir o curso, que tem 12 meses de duração.

 

“O inglês será a base para a comunicação em Belgrado [capital da Sérvia]. A maioria dos universitários é fluente, e será com o domínio da língua que eu vou contar para realizar a minha pesquisa.”

 

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