“O que me motivou a cursar inglês foi a questão do mercado de trabalho”, explica Karina Oliveira, que mora e trabalha em Caldas Novas (GO), na central de reservas de um hotel da cidade.
Conhecida como a “capital das águas quentes”, Caldas Novas é um destino comum para turistas. Para Karina, que trabalha na área, a fluência em língua inglesa contaria pontos “na questão da contratação”, como ela mesma conta.
Enquanto se graduava em administração, Karina decidiu iniciar um curso de inglês, na época, em outra escola do segmento. O que não durou muito.
Por não se identificar com o método de ensino, Karina logo desistiu de onde estava e, em seguida, conheceu a UPTIME e se encantou pelo método.
O sonho do intercâmbio para Dublin
Junto com amiga Lúcia Helena, Karina se matriculou na unidade de Caldas Novas e, logo no início do curso, as amigas começaram a idealizar uma viagem de intercâmbio.
Dito e feito. Ao concluírem o curso College, em outubro de 2017, viajaram para Dublin, na Irlanda, onde ficaram por 26 dias em uma casa de uma família irlandesa. O contato com o idioma era indispensável.
“Foi uma experiência incrível, extraordinária. Eu faria tudo novamente. Na verdade, eu iria para ficar mais tempo. A língua inglesa necessita de muita dedicação e a repetição acaba levando a fixação”, observa Karina após a experiência internacional.
Conhecer um outro país e vivenciar 24 horas do seu idioma foi o que impulsionou o desejo da administradora de viajar. Em um primeiro momento, Karina conta que precisou enfrentar a timidez, mas, logo em seguida, “destravou” do receio.
“Na primeira semana fiquei um pouco inibida, mas na segunda semana, deixei de ter medo de me comunicar [em inglês].”
Para ela, o povo irlandês é paciente, cordial e de uma cultura extraordinária — “Eu me senti muito acolhida”, disse.
Inglês no ramo de turismo
Karina conta que sempre trabalhou na questão de atendimento ao público no ramo da hotelaria (hoje ela opera em uma central de reservas).
Por essa razão, o que mais a motivou a começar um curso de inglês foi o currículo profissional: “Eu trabalho em uma cidade que é 90% hoteleira, então dominar o idioma [inglês] influencia muito na contratação”, conta.
Além da lógica de mercado, Karina entendeu, na prática, o diferencial de ter a fluência no currículo em duas situações de entrevista:
“Já me deparei com duas entrevistas em que as instituições necessitavam que eu fosse bilíngue. Na época, eu não era e acabei perdendo a oportunidade de estar em um cargo ainda melhor do que estou hoje”, completa.
Colocando o inglês em prática
Para manter a língua inglesa na prática, Karina fez algumas adaptações na sua rotina. Mudou a programação do computador e do celular para o inglês e, em casa, ela e a colega adotaram como hábito anotar recados no idioma.
“Colocamos lembretes em todos os lugares da casa. São dicas muitos boas para que a gente mantenha o inglês ativo”, revela.
De volta a UPTIME
Com o mesmo objetivo, ela retornou a UPTIME para se tornar novamente aluna. Desta vez, no curso de conversação, o Conversation Club, para fluentes.
“Eu tenho a pretensão de não parar de estudar, de continuar me aperfeiçoando e fazendo outras viagens internacionais. Espero que o inglês influencie no meu crescimento profissional cada dia mais”, finaliza.
