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Maria Eduarda Pinheiro Barbosa é ex-aluna da UPTIME Goiânia - Setor Sul (GO). Enfermeira Chefe de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), ela sentiu a falta que a fluência em inglês faz na profissão que exerce.

Na área da saúde, informações sobre novas tecnologias e publicações de estudos são divulgadas em inglês, na maioria dos casos.

Aos 49 anos de idade, aprender inglês foi o início da realização de muitos sonhos para Maria Eduarda, que conheceu a UPTIME por indicação de uma amiga.

Para o Blog Up, ela compartilha as conquistas que o aprendizado do inglês proporcionou para a vida dela.

 

Aprender inglês versus rotina de trabalho

Antes de iniciar o College, Maria Eduarda diz ter se sentido insegura por imaginar que teria colegas de sala de aula e instrutores muito mais novos do que ela.

Com uma rotina atribulada como enfermeira e viajando constantemente a trabalho, ela pensou “que não iria conseguir acompanhar a moçada”.

Que nada!

Em um curso que valoriza o aprendizado em grupo mas também o ensino individualizado, Maria Eduarda não teve dificuldades para seguir o ritmo das aulas, uma vez que elas só avançam à medida que o aluno está pronto para a próxima etapa.

Por isso, no College, as turmas não são fixas. Em sala de aula, são reunidos os alunos que estão no mesmo nível de aprendizado.

Além disso, aprender inglês por mnemônica e neurolínguistica encantou Maria Eduarda. “É muito eficiente!”, ela afirma.

Os horários flexíveis também a ajudaram. Poder marcar as aulas de acordo com a agenda dela e da unidade, fizeram a diferença para conciliar o curso com a profissão e a vida pessoal. Além de Enfermeira Chefe, ela também é mãe de dois adolescentes.

 

O uso do inglês

Além de ter adquirido mais conhecimento e capacitação em sua profissão, o que ela considera essencial, Maria Eduarda usa o inglês também para se divertir e para se relacionar com os filhos. Constantemente, eles conversam apenas no idioma.

“Sinto-me realizada”, diz Maria Eduarda, que também é fã de séries e já consegue assistir às suas preferidas, como Grey’s Anatomy e The Walking Dead, sem legenda!


 

Frederico Bernardes, aluno da UPTIME, também é enfermeiro e conta como é o uso do idioma na profissão.